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ZAP anuncia despedimento "gradual" de funcionários

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A ZAP, operadora angolana de telecomunicações, anunciou hoje um processo gradual de despedimentos, decisão que vem na sequência da suspensão, em Abril, do canal Zap Viva, por determinação do Governo angolano, sem que se "vislumbre" data para retomar as emissões.

Num comunicado a que o portal DW para África teve acesso , a empresa sublinha que tem levado a cabo "as necessárias diligências para a retoma da emissão em território nacional e, apesar de todos os esforços, volvidos cinco meses, não se vislumbra um horizonte temporal de resolução".

Além disso, a ZAP informou que vai implementar um programa de apoio para cada profissional abrangido, "com o objectivo de minimizar o impacto nas famílias afectadas e conduzir com dignidade e respeito cada processo de desvinculação".

Sem mencionar quantos postos de trabalho estão em causa, a operadora explicou que se viu forçada a "proceder a várias medidas de optimização de diferentes áreas operacionais", como referido na nota.

"Isto significa que a ZAP dará início a um processo gradual de restruturação e desvinculação de um conjunto de elementos da força laboral, garantindo escrupulosamente todos os direitos dos colaboradores afectos em consonância com a legislação angolana em vigor", lê-se no documento.

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Redacção

A ZAP, operadora angolana de telecomunicações, anunciou hoje um processo gradual de despedimentos, decisão que vem na sequência da suspensão, em Abril, do canal Zap Viva, por determinação do Governo angolano, sem que se "vislumbre" data para retomar as emissões.

Num comunicado a que o portal DW para África teve acesso , a empresa sublinha que tem levado a cabo "as necessárias diligências para a retoma da emissão em território nacional e, apesar de todos os esforços, volvidos cinco meses, não se vislumbra um horizonte temporal de resolução".

Além disso, a ZAP informou que vai implementar um programa de apoio para cada profissional abrangido, "com o objectivo de minimizar o impacto nas famílias afectadas e conduzir com dignidade e respeito cada processo de desvinculação".

Sem mencionar quantos postos de trabalho estão em causa, a operadora explicou que se viu forçada a "proceder a várias medidas de optimização de diferentes áreas operacionais", como referido na nota.

"Isto significa que a ZAP dará início a um processo gradual de restruturação e desvinculação de um conjunto de elementos da força laboral, garantindo escrupulosamente todos os direitos dos colaboradores afectos em consonância com a legislação angolana em vigor", lê-se no documento.

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