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Para o próximo jogo, Kali defende que a pressão está do lado da Nigéria

Para o próximo jogo, Kali defende que a pressão está do lado da Nigéria
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O antigo capitão da Selecção Nacional de Futebol, Carlos Afonso “Kali”, afirmou essa quarta em Luanda que a pressão está do lado da Nigéria, no que toca ao jogo a acontecer amanhã, sexta-feira, com Angola, para os quartos-de-final do CAN`2023, que se disputa na Côte d`Ivoire.

Em entrevista de perspectiva sobre o desafio, a decorrer a partir das 18 horas, no Estádio Felix Houphouet-Boigny, em Abidjan, o antigo internacional acredita que a Nigéria ficará bem mais pressionada por ser candidata ao título, perante a selecção angolana, que busca uma meia-final inédita.

O ex-defesa central fez menção à qualidade dos nigerianos, com realce para a presença do actual melhor jogador africano (o atacante Victor Osimhen), mas que, apesar dos prognósticos, também carregam insuficiências, afirmando então que o oponente de sexta-feira possui um meio-campo e um ataque bastante “perigoso”, facto que obrigará maior atenção da parte do combinado nacional, composto por um grupo de jogadores dedicados.

Actualmente empresário e comentarista desportivo, Kali referiu que existem elevados níveis de confiança, tanto dos habituais titulares como dos suplentes, acrescentando que tecnicamente os jogadores da Selecção Nacional são equiparados.

Com quatro Campeonatos a Africanos das Nações disputados, em 2006 (Egipto), 2008 (Ghana), 2010 (Angola) e 2016 (Gabão), a fonte, citada pela ANGOP, disse ter identificado o meio-campo como o sector menos produtivo de Angola, porque demonstra falta de tranquilidade.

“Defensivamente já éramos muito fortes antes do CAN`2023, porque sofríamos poucos golos, mas também não marcávamos. No ataque melhorámos porque o técnico encontrou uma fórmula no trio ofensivo”, frisou o antigo jogador do 1.º de Agosto, onde terminou a carreira em 2014.

Na fase inicial desta 34ª edição do Campeonato Africano das Nações, a Selecção Nacional esteve no grupo D, onde empatou na estreia a um golo com a Argélia, venceu a Mauritânia (3-2), o Burkina Faso (2-0), terminando na liderança com sete pontos.

Nos oitavos-de-final, os Palancas Negras, liderados pelo técnico Português Pedro Gonçalves, arrasaram a Namíbia por 3-0.

De recordar que o CAN’2023 deveria disputar-se entre Junho e Julho do ano passado, mas devido às fortes chuvas naquele período, a CAF transferiu a prova para o presente ano.

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Redacção

O antigo capitão da Selecção Nacional de Futebol, Carlos Afonso “Kali”, afirmou essa quarta em Luanda que a pressão está do lado da Nigéria, no que toca ao jogo a acontecer amanhã, sexta-feira, com Angola, para os quartos-de-final do CAN`2023, que se disputa na Côte d`Ivoire.

Em entrevista de perspectiva sobre o desafio, a decorrer a partir das 18 horas, no Estádio Felix Houphouet-Boigny, em Abidjan, o antigo internacional acredita que a Nigéria ficará bem mais pressionada por ser candidata ao título, perante a selecção angolana, que busca uma meia-final inédita.

O ex-defesa central fez menção à qualidade dos nigerianos, com realce para a presença do actual melhor jogador africano (o atacante Victor Osimhen), mas que, apesar dos prognósticos, também carregam insuficiências, afirmando então que o oponente de sexta-feira possui um meio-campo e um ataque bastante “perigoso”, facto que obrigará maior atenção da parte do combinado nacional, composto por um grupo de jogadores dedicados.

Actualmente empresário e comentarista desportivo, Kali referiu que existem elevados níveis de confiança, tanto dos habituais titulares como dos suplentes, acrescentando que tecnicamente os jogadores da Selecção Nacional são equiparados.

Com quatro Campeonatos a Africanos das Nações disputados, em 2006 (Egipto), 2008 (Ghana), 2010 (Angola) e 2016 (Gabão), a fonte, citada pela ANGOP, disse ter identificado o meio-campo como o sector menos produtivo de Angola, porque demonstra falta de tranquilidade.

“Defensivamente já éramos muito fortes antes do CAN`2023, porque sofríamos poucos golos, mas também não marcávamos. No ataque melhorámos porque o técnico encontrou uma fórmula no trio ofensivo”, frisou o antigo jogador do 1.º de Agosto, onde terminou a carreira em 2014.

Na fase inicial desta 34ª edição do Campeonato Africano das Nações, a Selecção Nacional esteve no grupo D, onde empatou na estreia a um golo com a Argélia, venceu a Mauritânia (3-2), o Burkina Faso (2-0), terminando na liderança com sete pontos.

Nos oitavos-de-final, os Palancas Negras, liderados pelo técnico Português Pedro Gonçalves, arrasaram a Namíbia por 3-0.

De recordar que o CAN’2023 deveria disputar-se entre Junho e Julho do ano passado, mas devido às fortes chuvas naquele período, a CAF transferiu a prova para o presente ano.

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