O Conselho Técnico Desportivo da Federação Angolana de Futebol (FAF), após um trabalho de inspecção, anuiu as condições dos estádios da Tundavala (Huíla), Ombaka (Benguela), Coqueiros (Luanda), Munduduleno (Moxico), 22 de Junho (Luanda) e o Estádio do Buraco (Benguela), para receberem os jogos do Girabola 2023/2024.
Por sua vez, os estádios Álvaro Buta no Zaire, 4 de Janeiro no Uíge, Tafe em Cabinda, Calulo no Cuanza Sul, Mangueiras na Lunda Sul e o Estádio 1° de Maio, em Malanje, aguardam vistoria da equipa técnica da referida federação para a decisão.
O presidente do Conselho Técnico Desportivo da FAF, José Neves, declarou ao Jornal de Angola que “os estádios aprovados cumpriram com as recomendações baixadas”, acrescentando que o trabalho vai continuar.
O 1° de Agosto aguarda por nova inspecção para ver o seu Estádio França Ndalu na lista dos habilitados a receber jogos oficiais, pois, na última revisão, a organização deixou “algumas orientações de melhorias” no que diz respeito aos balneários, sistemas de segurança e saídas de emergência.
O arranque do Girabola está dependente da resolução do caso do Conselho Jurisdicional que envolve as equipas do Petro de Luanda, Kabuscorp e Académica do Lobito, no suposto caso de corrupção que envolve essas equipas.
O Conselho Técnico Desportivo da Federação Angolana de Futebol (FAF), após um trabalho de inspecção, anuiu as condições dos estádios da Tundavala (Huíla), Ombaka (Benguela), Coqueiros (Luanda), Munduduleno (Moxico), 22 de Junho (Luanda) e o Estádio do Buraco (Benguela), para receberem os jogos do Girabola 2023/2024.
Por sua vez, os estádios Álvaro Buta no Zaire, 4 de Janeiro no Uíge, Tafe em Cabinda, Calulo no Cuanza Sul, Mangueiras na Lunda Sul e o Estádio 1° de Maio, em Malanje, aguardam vistoria da equipa técnica da referida federação para a decisão.
O presidente do Conselho Técnico Desportivo da FAF, José Neves, declarou ao Jornal de Angola que “os estádios aprovados cumpriram com as recomendações baixadas”, acrescentando que o trabalho vai continuar.
O 1° de Agosto aguarda por nova inspecção para ver o seu Estádio França Ndalu na lista dos habilitados a receber jogos oficiais, pois, na última revisão, a organização deixou “algumas orientações de melhorias” no que diz respeito aos balneários, sistemas de segurança e saídas de emergência.
O arranque do Girabola está dependente da resolução do caso do Conselho Jurisdicional que envolve as equipas do Petro de Luanda, Kabuscorp e Académica do Lobito, no suposto caso de corrupção que envolve essas equipas.