Considerando a procura elevada no período pós-pandemia e elevada necessidade de viagens em muitos países, a VFS Global, empresa que processa pedidos de vistos para Portugal em Angola, afirmou ser parte dos seus esforços contínuos para melhorar os serviços o conselho a todos os requerentes de vistos a terem cuidado com os impostores “que falsamente prometem marcações antecipadas em troca de dinheiro, adoptando medidas excepcionais que visam mitigar as acções fraudulentas nos centros de vistos”.
A instituição reconhece haver, de facto, uma escassez de vagas para marcação e atribuição de vistos em determinados locais, mas alerta ser nestas alturas que as fraudes podem surgir, com pessoas a enganarem os que pretendem viajar, oferecendo-lhes vagas para marcações em troca de dinheiro.
A VFS Global, que é completamente contra este tipo de actuação, adoptou medidas para eliminar as marcações fraudulentas e a utilização abusiva do sistema de marcações, relembrando a todos que é “estritamente proibido solicitar a marcação de entrevistas com base em pagamentos, que só é permitida a entrada nas instalações do centro de vistos aos requerentes com uma marcação válida, e que as agências de viagens ou outras entidades terceiras já não estão autorizadas a fazerem quaisquer tipos de consultas no balcão de informações do 2.º andar”, como refere na nota que recebemos.
Ademais, como parte das suas operações diárias em todo o mundo para os serviços de atribuição de vistos consulares e de cidadania, a empresa garantiu que continua a permitir que os requerentes utilizem os seus serviços através da marcação de entrevistas de uma forma justa, que estão em estrito alinhamento e em conformidade com as orientações dos governos para quem trabalha.
Reitera, por isso, que as marcações das entrevistas são gratuitas e as mesmas são validadas por ordem de entrada da solicitação. As vagas para agendamentos são disponibilizadas com base nas prévias aprovações feitas nas respectivas missões consulares. “A VFS Global não desempenha qualquer papel neste processo nem na decisão de quantos processos vão ser aceites dentre os candidatos, acto que é da inteira responsabilidade e critério do consulado do respectivo governo para o qual presta serviços”, referçou, asseverando que as vagas para a marcação dos agendamentos são disponibilizadas on-line e em função do volume de procura ou previsão, e ainda em conjugação com a capacidade de resposta do consulado.
Uma vez feito o agendamento, a VFS, fez saber, recomenda vivamente aos candidatos que se apresentem no Centro de Vistos 15 minutos antes da hora marcada para evitar que percam a sua vaga e, na obtenção de vistos, solicita aos interessados que se confrontem com alguma das situações irregulares acima descritas que lhe exponham a situação através do e-mail rsocza@vfsglobal.com.
No entanto, para resolver esta questão, a organização reforçou os avisos através de várias ferramentas de contacto com os seus clientes, designadamente, plataformas das redes sociais, SMS, mensagens de voz do centro de atendimento, anúncios publicitários, cartazes nos centros de candidatura.
“A VFS Global não desempenha qualquer papel, não influencia, nem comenta o resultado dos processos de pedido de vistos de qualquer requerente. A decisão de conceder ou não um visto é da exclusiva responsabilidade da respectiva missão diplomática, incluindo o tempo de espera que o processo leva até à sua conclusão. A VFS Global continua a trabalhar com as respectivas missões diplomáticas, a exemplo do Consulado Geral de Portugal em Angola, sobre determinadas preocupações, como, por exemplo, a indisponibilidade de marcações e o longo tempo de espera para a conclusão dos processos”, esclareceu.
A maioria dos países aceita pedidos de visto até 90 dias (3 meses) antes da data da viagem. De acordo com o novo Código de Vistos Schengen, em vigor, desde 09 de Fevereiro de 2020, é possível solicitar um visto Schengen até 6 meses antes da data da viagem. Especialmente neste ano, com maior procura e horários limitados disponíveis, a instituição instou tanto os agentes de viagens como os requerentes a solicitarem o seu visto o mais cedo possível e permitido, concluiu.
Considerando a procura elevada no período pós-pandemia e elevada necessidade de viagens em muitos países, a VFS Global, empresa que processa pedidos de vistos para Portugal em Angola, afirmou ser parte dos seus esforços contínuos para melhorar os serviços o conselho a todos os requerentes de vistos a terem cuidado com os impostores “que falsamente prometem marcações antecipadas em troca de dinheiro, adoptando medidas excepcionais que visam mitigar as acções fraudulentas nos centros de vistos”.
A instituição reconhece haver, de facto, uma escassez de vagas para marcação e atribuição de vistos em determinados locais, mas alerta ser nestas alturas que as fraudes podem surgir, com pessoas a enganarem os que pretendem viajar, oferecendo-lhes vagas para marcações em troca de dinheiro.
A VFS Global, que é completamente contra este tipo de actuação, adoptou medidas para eliminar as marcações fraudulentas e a utilização abusiva do sistema de marcações, relembrando a todos que é “estritamente proibido solicitar a marcação de entrevistas com base em pagamentos, que só é permitida a entrada nas instalações do centro de vistos aos requerentes com uma marcação válida, e que as agências de viagens ou outras entidades terceiras já não estão autorizadas a fazerem quaisquer tipos de consultas no balcão de informações do 2.º andar”, como refere na nota que recebemos.
Ademais, como parte das suas operações diárias em todo o mundo para os serviços de atribuição de vistos consulares e de cidadania, a empresa garantiu que continua a permitir que os requerentes utilizem os seus serviços através da marcação de entrevistas de uma forma justa, que estão em estrito alinhamento e em conformidade com as orientações dos governos para quem trabalha.
Reitera, por isso, que as marcações das entrevistas são gratuitas e as mesmas são validadas por ordem de entrada da solicitação. As vagas para agendamentos são disponibilizadas com base nas prévias aprovações feitas nas respectivas missões consulares. “A VFS Global não desempenha qualquer papel neste processo nem na decisão de quantos processos vão ser aceites dentre os candidatos, acto que é da inteira responsabilidade e critério do consulado do respectivo governo para o qual presta serviços”, referçou, asseverando que as vagas para a marcação dos agendamentos são disponibilizadas on-line e em função do volume de procura ou previsão, e ainda em conjugação com a capacidade de resposta do consulado.
Uma vez feito o agendamento, a VFS, fez saber, recomenda vivamente aos candidatos que se apresentem no Centro de Vistos 15 minutos antes da hora marcada para evitar que percam a sua vaga e, na obtenção de vistos, solicita aos interessados que se confrontem com alguma das situações irregulares acima descritas que lhe exponham a situação através do e-mail rsocza@vfsglobal.com.
No entanto, para resolver esta questão, a organização reforçou os avisos através de várias ferramentas de contacto com os seus clientes, designadamente, plataformas das redes sociais, SMS, mensagens de voz do centro de atendimento, anúncios publicitários, cartazes nos centros de candidatura.
“A VFS Global não desempenha qualquer papel, não influencia, nem comenta o resultado dos processos de pedido de vistos de qualquer requerente. A decisão de conceder ou não um visto é da exclusiva responsabilidade da respectiva missão diplomática, incluindo o tempo de espera que o processo leva até à sua conclusão. A VFS Global continua a trabalhar com as respectivas missões diplomáticas, a exemplo do Consulado Geral de Portugal em Angola, sobre determinadas preocupações, como, por exemplo, a indisponibilidade de marcações e o longo tempo de espera para a conclusão dos processos”, esclareceu.
A maioria dos países aceita pedidos de visto até 90 dias (3 meses) antes da data da viagem. De acordo com o novo Código de Vistos Schengen, em vigor, desde 09 de Fevereiro de 2020, é possível solicitar um visto Schengen até 6 meses antes da data da viagem. Especialmente neste ano, com maior procura e horários limitados disponíveis, a instituição instou tanto os agentes de viagens como os requerentes a solicitarem o seu visto o mais cedo possível e permitido, concluiu.
