É preciso saber ver as coisas num ângulo que nos faça acordar a atenção, é preciso olhar para o invisível e reverter a visão. É preciso aprender a desaprender aquilo que nada nos ensina.
É preciso saber ver paz, tranquilidade e sossego nos conflitos. Estamos todos à procura de motivos para viver, mas quantos de nós perseguimos motivos que não nos entreguem de bandeja à barriga da terra?
Nesse barco sobrecarregado de pesos e preocupações, que quase estático permanece por abranger direcções erradas, porque uns remam para frente, outros para trás, cada um puxando água “pro” seu remo, poucos para ajudar, entregamo-nos de forma amedrontada aos prazeres alheios do futuro.
Não podemos ser vencidos por forças que dominamos e, nem pensar, nem ao menos tentar, acreditar que somos o que pensamos, pois o medo faz a ditadura das perdas e nos tira o ímpeto de fazer o que mais almejamos. Largamos a corda que alimenta as escaladas do sucesso e o retrocesso atira o progresso a um abismo.
Vamos fazer algo novo, vamos inovar o velho, arriscar novas ondas, surfar outras marés, porque a mesmice mata. Se o mundo muda a cada gesto nosso, podemos ser mais do que espelhos. Não sejamos apenas vidros que reflectem imagens, mas também quadros expostos para quem, ao olhar para nós, aprecie paisagens e perceba o quão bom e suave é nos diversificarmos.
No fundo, são as dificuldades que dão vida ao amor, são as desavenças que dão de comer à irmandade. E sobre enterrar o passado, sem ele, quantas histórias vamos contar? Cabe a nós saber tirar dele apenas o melhor partido.
Qualquer dia acordamos e não estamos mais aqui. Portanto, é necessário que criemos alternâncias e façamos algo novo. Qual foi a última vez que saiu de si?
É preciso saber ver as coisas num ângulo que nos faça acordar a atenção, é preciso olhar para o invisível e reverter a visão. É preciso aprender a desaprender aquilo que nada nos ensina.
É preciso saber ver paz, tranquilidade e sossego nos conflitos. Estamos todos à procura de motivos para viver, mas quantos de nós perseguimos motivos que não nos entreguem de bandeja à barriga da terra?
Nesse barco sobrecarregado de pesos e preocupações, que quase estático permanece por abranger direcções erradas, porque uns remam para frente, outros para trás, cada um puxando água “pro” seu remo, poucos para ajudar, entregamo-nos de forma amedrontada aos prazeres alheios do futuro.
Não podemos ser vencidos por forças que dominamos e, nem pensar, nem ao menos tentar, acreditar que somos o que pensamos, pois o medo faz a ditadura das perdas e nos tira o ímpeto de fazer o que mais almejamos. Largamos a corda que alimenta as escaladas do sucesso e o retrocesso atira o progresso a um abismo.
Vamos fazer algo novo, vamos inovar o velho, arriscar novas ondas, surfar outras marés, porque a mesmice mata. Se o mundo muda a cada gesto nosso, podemos ser mais do que espelhos. Não sejamos apenas vidros que reflectem imagens, mas também quadros expostos para quem, ao olhar para nós, aprecie paisagens e perceba o quão bom e suave é nos diversificarmos.
No fundo, são as dificuldades que dão vida ao amor, são as desavenças que dão de comer à irmandade. E sobre enterrar o passado, sem ele, quantas histórias vamos contar? Cabe a nós saber tirar dele apenas o melhor partido.
Qualquer dia acordamos e não estamos mais aqui. Portanto, é necessário que criemos alternâncias e façamos algo novo. Qual foi a última vez que saiu de si?