O presidente do grupo parlamentar da UNITA, Liberty Chiyaka, considera que o MPLA, partido no poder, mostra debilidades, não só na concepção das políticas e programas sociais, mas também na elaboração do Orçamento Geral do Estado (OGE) e na sua execução.
Segundo o político, ao longo dos anos, os relatórios de execução dos Orçamentos Gerais do Estado apresentam, com frequência, défice de execução orçamental, e de acordo com a UNITA, as verbas para o OGE, que já são insuficientes para o país, não são totalmente gastas no que se reporta.
Chiyaka, citado pela DW Português para África, diz que as razões sáo "falta de fiscalização atenta, séria e responsável, fiscalização antes, durante e após a execução, baixa qualificação dos funcionários executores do orçamento nas unidades orçamentais, corrupção institucional, desorçamentação ou seja, execução de despesas não previstas no OGE", acrescentando que os diferentes Orçamentos Gerais do Estado não têm sido capazes de resolver os grandes problemas que afligem os cidadãos.
O líder alega também que o plano orçamental tem servido de mecanismo para promoção da corrupção, razão pela qual a UNITA vota contra o OGE desde 1992.
"Nas condições presentes, o nosso voto contra é expressão da indignação do povo angolano. Não é simplesmente a vontade ou interesse da UNITA. É a expressão da revolta do povo angolano. Não podemos votar um orçamento nestas condições", justifica Liberty Chiyaka.
"Devíamos priorizar a educação. Por via da educação estamos a potenciar um país desenvolvido, moderno. Devíamos capitalizar na saúde. Devíamos investir na agricultura. Devíamos capitalizar também na protecção ambiental, alías, o futuro da humanidade é a economia verde", alertou o político.
O presidente do grupo parlamentar da UNITA, Liberty Chiyaka, considera que o MPLA, partido no poder, mostra debilidades, não só na concepção das políticas e programas sociais, mas também na elaboração do Orçamento Geral do Estado (OGE) e na sua execução.
Segundo o político, ao longo dos anos, os relatórios de execução dos Orçamentos Gerais do Estado apresentam, com frequência, défice de execução orçamental, e de acordo com a UNITA, as verbas para o OGE, que já são insuficientes para o país, não são totalmente gastas no que se reporta.
Chiyaka, citado pela DW Português para África, diz que as razões sáo "falta de fiscalização atenta, séria e responsável, fiscalização antes, durante e após a execução, baixa qualificação dos funcionários executores do orçamento nas unidades orçamentais, corrupção institucional, desorçamentação ou seja, execução de despesas não previstas no OGE", acrescentando que os diferentes Orçamentos Gerais do Estado não têm sido capazes de resolver os grandes problemas que afligem os cidadãos.
O líder alega também que o plano orçamental tem servido de mecanismo para promoção da corrupção, razão pela qual a UNITA vota contra o OGE desde 1992.
"Nas condições presentes, o nosso voto contra é expressão da indignação do povo angolano. Não é simplesmente a vontade ou interesse da UNITA. É a expressão da revolta do povo angolano. Não podemos votar um orçamento nestas condições", justifica Liberty Chiyaka.
"Devíamos priorizar a educação. Por via da educação estamos a potenciar um país desenvolvido, moderno. Devíamos capitalizar na saúde. Devíamos investir na agricultura. Devíamos capitalizar também na protecção ambiental, alías, o futuro da humanidade é a economia verde", alertou o político.