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UNICEF Angola recebe financiamento da União Europeia para reforçar resposta à Covid-19

UNICEF Angola recebe financiamento da União Europeia para reforçar resposta à Covid-19
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O programa UNICEF Angola recebeu um financiamento da União Europeia para reforçar as suas actividades de resposta à Covid-19 na província de Luanda, com particular incidência nos municípios do Cazenga, Belas, Talatona e nos distritos urbanos do Sambizanga e Maianga.

O financiamento, disponibilizado pela Direcção-Geral da Protecção Civil e das Operações de Ajuda Humanitária Europeias (DG ECHO), orçado em 3 milhões de euros, permitirá ao UNICEF apoiar as autoridades da província de Luanda na prestação de serviços integrados de saúde, nutrição, água e saneamento, bem como acções de protecção social.

Com este projecto e em coordenação com as repartições municipais e distritais, os fundos servirão especificamente para reforçar a gestão dos casos de malnutrição infantil e disponibilizar suplementos nutricionais; expandir o programa de transferência monetária para famílias com crianças malnutridas; disponibilizar equipamentos de protecção pessoal para unidades de saúde e kits de higiene para escolas, orfanatos e lares de idosos; instalar infra-estruturas para lavagem das mãos em mercados públicos e melhorar a vacinação e promover hábitos saudáveis e medidas de higiene pessoal, de acordo com o comunicado a que o ONgoma News teve acesso.

Os primeiros casos de Covid-19 em Luanda foram confirmados em Março de 2020 pelo Ministério da Saúde. Face ao aumento contínuo do número de casos confirmados da pandemia, o país lançou um conjunto de acções inéditas para conter a propagação do vírus, incluindo limitação de movimento e de actividades económicas.

As populações sócio e economicamente mais vulneráveis têm acesso limitado a serviços básicos, como água e saneamento, e têm visto os seus rendimentos diminuírem como consequência da paralisação de algumas actividades económicas. Estão, por isso, mais expostas aos riscos associados à pandemia da Covid-19, lê-se no documento.

Em tempo de emergência, é importante garantir a continuidade de serviços sociais básicos e assegurar a todos o acesso a esses serviços e, assim, o UNICEF trabalha com as autoridades provinciais de Luanda para assegurar que, com os fundos disponibilizados, cerca de 1.6 milhões de pessoas tenham acesso a serviços de saúde, nutrição e condições de higiene adequadas, e que os mais vulneráveis beneficiem de mecanismos de protecção social para reduzir o impacto do choque económico e social causado pela pandemia.

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Redacção

O programa UNICEF Angola recebeu um financiamento da União Europeia para reforçar as suas actividades de resposta à Covid-19 na província de Luanda, com particular incidência nos municípios do Cazenga, Belas, Talatona e nos distritos urbanos do Sambizanga e Maianga.

O financiamento, disponibilizado pela Direcção-Geral da Protecção Civil e das Operações de Ajuda Humanitária Europeias (DG ECHO), orçado em 3 milhões de euros, permitirá ao UNICEF apoiar as autoridades da província de Luanda na prestação de serviços integrados de saúde, nutrição, água e saneamento, bem como acções de protecção social.

Com este projecto e em coordenação com as repartições municipais e distritais, os fundos servirão especificamente para reforçar a gestão dos casos de malnutrição infantil e disponibilizar suplementos nutricionais; expandir o programa de transferência monetária para famílias com crianças malnutridas; disponibilizar equipamentos de protecção pessoal para unidades de saúde e kits de higiene para escolas, orfanatos e lares de idosos; instalar infra-estruturas para lavagem das mãos em mercados públicos e melhorar a vacinação e promover hábitos saudáveis e medidas de higiene pessoal, de acordo com o comunicado a que o ONgoma News teve acesso.

Os primeiros casos de Covid-19 em Luanda foram confirmados em Março de 2020 pelo Ministério da Saúde. Face ao aumento contínuo do número de casos confirmados da pandemia, o país lançou um conjunto de acções inéditas para conter a propagação do vírus, incluindo limitação de movimento e de actividades económicas.

As populações sócio e economicamente mais vulneráveis têm acesso limitado a serviços básicos, como água e saneamento, e têm visto os seus rendimentos diminuírem como consequência da paralisação de algumas actividades económicas. Estão, por isso, mais expostas aos riscos associados à pandemia da Covid-19, lê-se no documento.

Em tempo de emergência, é importante garantir a continuidade de serviços sociais básicos e assegurar a todos o acesso a esses serviços e, assim, o UNICEF trabalha com as autoridades provinciais de Luanda para assegurar que, com os fundos disponibilizados, cerca de 1.6 milhões de pessoas tenham acesso a serviços de saúde, nutrição e condições de higiene adequadas, e que os mais vulneráveis beneficiem de mecanismos de protecção social para reduzir o impacto do choque económico e social causado pela pandemia.

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