O vice-presidente da CASA-CE para a acção política revelou que 2018 foi um ano “muito difícil” para a sua força política, mas permitiu clarificar algumas convulsões que minavam a coesão interna.
Manuel Fernandes afirmou tratar-se de um ano (2018) que vai ficar na história desta coligação política, na medida em que conseguiu dar volta à situação menos boa que viveu e apontou novos caminhos que devem ser trilhados.
Fazendo um balanço do que foi o desempenho desta que é a terceira força política na Assembleia Nacional, o responsável, que falou ao jornal O País, disse ter sido um ano político não muito positivo do ponto de vista da dinâmica funcional, mas também não muito negativo, na medida em que se conseguiu clarificar alguns conflitos.
O político garantiu que se está a trabalhar neste momento na redinamização da CASA-CE e a adequá-la à última decisão do Tribunal Constitucional, de Junho deste ano.
“Vamos agora fazer da CASA-CE uma força política onde se faça sentir o papel de todos os entes constituintes, concretamente todos os partidos políticos em pé de igualdade”.
O Tribunal Constitucional emitiu um acórdão em que “esvaziou” as competências do presidente do Colégio Presidencial, que era liderado por Abel Chivukuvuku, passando para coordenador da mesma coligação, decisão mal acolhida.
O vice-presidente da CASA-CE para a acção política revelou que 2018 foi um ano “muito difícil” para a sua força política, mas permitiu clarificar algumas convulsões que minavam a coesão interna.
Manuel Fernandes afirmou tratar-se de um ano (2018) que vai ficar na história desta coligação política, na medida em que conseguiu dar volta à situação menos boa que viveu e apontou novos caminhos que devem ser trilhados.
Fazendo um balanço do que foi o desempenho desta que é a terceira força política na Assembleia Nacional, o responsável, que falou ao jornal O País, disse ter sido um ano político não muito positivo do ponto de vista da dinâmica funcional, mas também não muito negativo, na medida em que se conseguiu clarificar alguns conflitos.
O político garantiu que se está a trabalhar neste momento na redinamização da CASA-CE e a adequá-la à última decisão do Tribunal Constitucional, de Junho deste ano.
“Vamos agora fazer da CASA-CE uma força política onde se faça sentir o papel de todos os entes constituintes, concretamente todos os partidos políticos em pé de igualdade”.
O Tribunal Constitucional emitiu um acórdão em que “esvaziou” as competências do presidente do Colégio Presidencial, que era liderado por Abel Chivukuvuku, passando para coordenador da mesma coligação, decisão mal acolhida.