Com a curadoria de Danilo Fortunato, os artistas Thó Simões, Kabudi Ely, Uólofe Griot, Serafim Serlon e Fineza Teta foram responsáveis pela produção de obras artísticas a partir de material de escritório em desuso, no âmbito da edição 2017 do BAI Arte.
Demoninada “TRANS FORM ART”, a exposição, que foi encerrada na última quinta-feira, 23, na Academia BAI, onde esteve patente desde 16 de Novembro, visou apoiar artistas emergentes, que se dedicaram na produção de obras de arte através da reutilização de material em desuso pertence ao Banco Angolano de Investimento (BAI), “numa vertente sensibilizadora e de abordagem contemporânea”, indica um nota.
Com essa abordagem ecológica, o BAI Arte pretente “criar uma consciência visando a importância da presevação do meio ambiente e, em consequência, a valorização da vida e do ser humano através do conhecimento, da criatividade e de atitudes concretas no nosso dia-a-dia, por meio da reciclagem e do aproveitamento de objectos em desuso, com intenção de reduzir o volume de detritos produzidos e lançados na natureza pelos seres humanos, diminuindo, assim, a poluição no planeta e mobilizando-os para uma busca prática e concreta de respeito pela vida”, lê-se na mesma nota.
Thó Simões: nasceu em 1973, em Malange. É pintor, fotógrafo, designer gráfico e cenógrafo, sendo a sua carreira marcada pela versatilidade, pela mistura de linguagens e pela intervenção social. Após infância vivida em Portugal, regressou a Luanda no final dos anos 80 e, em 1991, passou a frequentar a União Nacional dos Artistas Plásticos. Entretanto, a sua actuação intensificou-se a partir de 2000, quando começou a participar em exposições nacionais e internacionais com o colectivo “Os Nacionalistas”. Descubra mais.
Kabudi Ely: nasceu em 1972, no Kwanza Sul, e pinta há 20 anos. Participou em várias exposições colectivas em Angola, em Portugal, na Alemanhã e na Noruega. É membro da União Nacional dos Artistas Plásticos (UNAP). Descubra mais.
Fineza Teta: Também conhecida como “Fisty”, é membro de uma famílias de artistas, na qual nasceu a 26 de Dezembro de 1977, na Ilha de Luanda. Foi a primeira mulher a vencer o primeiro grande prémio de pintura ENSA’Arte 2014. É diplomada em Artes Plásticas e Design na República da África do Sul e participa, desde 1996, em várias exposições colectivas e individuais em Angola, África do Sul, João e Portugal. Descubra mais.
Serafim Serlon: nasceu em 1992, no Bié, frequentou o Instituto Médio Industrial de Luanda, no curso de desenhador projectista, na área de construção civil, e teve formação básica de artes plásticas na Escola Vocacional de Artes Plásticas. Descubra mais.
Uólofe Griot: de nome próprio Simão André Sebastião, nasceu em 1989, em Luanda. É artista plástico, designer/ilustrador, fotógrafo amador, animador (stop motion) e editor de vídeo. Estou na Escola Nacional de Artes Plásticas e frequentou, igualmente, o Instituto Superior de Artes (ISARTES), em Luanda. É membro da Brigada Jovem de Artistas (BIJAP). Descubra mais.
Com a curadoria de Danilo Fortunato, os artistas Thó Simões, Kabudi Ely, Uólofe Griot, Serafim Serlon e Fineza Teta foram responsáveis pela produção de obras artísticas a partir de material de escritório em desuso, no âmbito da edição 2017 do BAI Arte.
Demoninada “TRANS FORM ART”, a exposição, que foi encerrada na última quinta-feira, 23, na Academia BAI, onde esteve patente desde 16 de Novembro, visou apoiar artistas emergentes, que se dedicaram na produção de obras de arte através da reutilização de material em desuso pertence ao Banco Angolano de Investimento (BAI), “numa vertente sensibilizadora e de abordagem contemporânea”, indica um nota.
Com essa abordagem ecológica, o BAI Arte pretente “criar uma consciência visando a importância da presevação do meio ambiente e, em consequência, a valorização da vida e do ser humano através do conhecimento, da criatividade e de atitudes concretas no nosso dia-a-dia, por meio da reciclagem e do aproveitamento de objectos em desuso, com intenção de reduzir o volume de detritos produzidos e lançados na natureza pelos seres humanos, diminuindo, assim, a poluição no planeta e mobilizando-os para uma busca prática e concreta de respeito pela vida”, lê-se na mesma nota.
Thó Simões: nasceu em 1973, em Malange. É pintor, fotógrafo, designer gráfico e cenógrafo, sendo a sua carreira marcada pela versatilidade, pela mistura de linguagens e pela intervenção social. Após infância vivida em Portugal, regressou a Luanda no final dos anos 80 e, em 1991, passou a frequentar a União Nacional dos Artistas Plásticos. Entretanto, a sua actuação intensificou-se a partir de 2000, quando começou a participar em exposições nacionais e internacionais com o colectivo “Os Nacionalistas”. Descubra mais.
Kabudi Ely: nasceu em 1972, no Kwanza Sul, e pinta há 20 anos. Participou em várias exposições colectivas em Angola, em Portugal, na Alemanhã e na Noruega. É membro da União Nacional dos Artistas Plásticos (UNAP). Descubra mais.
Fineza Teta: Também conhecida como “Fisty”, é membro de uma famílias de artistas, na qual nasceu a 26 de Dezembro de 1977, na Ilha de Luanda. Foi a primeira mulher a vencer o primeiro grande prémio de pintura ENSA’Arte 2014. É diplomada em Artes Plásticas e Design na República da África do Sul e participa, desde 1996, em várias exposições colectivas e individuais em Angola, África do Sul, João e Portugal. Descubra mais.
Serafim Serlon: nasceu em 1992, no Bié, frequentou o Instituto Médio Industrial de Luanda, no curso de desenhador projectista, na área de construção civil, e teve formação básica de artes plásticas na Escola Vocacional de Artes Plásticas. Descubra mais.
Uólofe Griot: de nome próprio Simão André Sebastião, nasceu em 1989, em Luanda. É artista plástico, designer/ilustrador, fotógrafo amador, animador (stop motion) e editor de vídeo. Estou na Escola Nacional de Artes Plásticas e frequentou, igualmente, o Instituto Superior de Artes (ISARTES), em Luanda. É membro da Brigada Jovem de Artistas (BIJAP). Descubra mais.
