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TAAG vai aumentar frequência de voos às províncias

TAAG vai aumentar frequência de voos às províncias
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A TAAG - Linhas Aéreas de Angola - vai aumentar a frequência de voos para os habituais destinos domésticos e regionais, com a entrada em serviço da primeira das seis aeronaves do tipo Dash 8-400, adquiridas do Canadá, que chegou ontem a Luanda, anunciou o presidente da Comissão Executiva da empresa.

Rui Carreira, em declarações à imprensa, à margem da cerimónia de recepção do “mais novo membro da frota da TAAG”, o Dash 8-400 da fabricante canadense “De Havilland of Canada Limited”,  disse que o novo aparelho começa a voar tão logo seja declarado o levantamento da cerca sanitária a Luanda e, numa primeira fase, adiantou, o aparelho vai estar alocado às ligações com Menongue, Bié, Saurimo, Dundo e Luena, rotas em que a empresa consentia prejuízos com os Boeing 737, com taxa de ocupação de tal modo baixas que não cobriam os custos operacionais.

As novas aeronaves, cujo processo de entrega termina no próximo ano, abrem caminho à companhia aérea de bandeira para inclusão na sua estratégia comercial dos chamados voos “low cost”, caracterizados por baixos custos operacionais e, consequentemente, baixas tarifas.

O director comercial da TAAG, Carlos von Hafe, por sua vez, estimou em 30 por cento a redução dos custos operacionais para os voos domésticos, com a injecção nas rotas inter-provinciais e regionais dos Dash 8-400.

Com 74 lugares, sendo 64 para a classe económica e 10 para a executiva, o Dash 8-400 é uma aeronave moderna, das melhores que há no mundo do tipo turbo hélice. Com a nova aquisição dos Dash 8-400, segundo o responsável, a companhia habilita-se a abrir rotas como as do Uíge, Malanje, Zaire e, eventualmente, Dirico, que não se mostravam atractivas com o Boeing 737, um aparelho rápido, mas com custos operacionais elevados.

Além das rotas provinciais, referiu, os Dash 8-400 vão cobrir ligações regionais, particularmente as capitais de países próximos a Luanda, e à medida que chegam ao país os Dash 8-400, a companhia vai retirar, paulatinamente, os Boeing das rotas domésticas.

“Nas rotas domésticas, só vamos utilizar aparelhos de grande porte lá onde a taxa de ocupação justificar, como é o caso de Cabinda, para onde fazemos três voos diários e sempre cheios”, referiu.

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Redacção

A TAAG - Linhas Aéreas de Angola - vai aumentar a frequência de voos para os habituais destinos domésticos e regionais, com a entrada em serviço da primeira das seis aeronaves do tipo Dash 8-400, adquiridas do Canadá, que chegou ontem a Luanda, anunciou o presidente da Comissão Executiva da empresa.

Rui Carreira, em declarações à imprensa, à margem da cerimónia de recepção do “mais novo membro da frota da TAAG”, o Dash 8-400 da fabricante canadense “De Havilland of Canada Limited”,  disse que o novo aparelho começa a voar tão logo seja declarado o levantamento da cerca sanitária a Luanda e, numa primeira fase, adiantou, o aparelho vai estar alocado às ligações com Menongue, Bié, Saurimo, Dundo e Luena, rotas em que a empresa consentia prejuízos com os Boeing 737, com taxa de ocupação de tal modo baixas que não cobriam os custos operacionais.

As novas aeronaves, cujo processo de entrega termina no próximo ano, abrem caminho à companhia aérea de bandeira para inclusão na sua estratégia comercial dos chamados voos “low cost”, caracterizados por baixos custos operacionais e, consequentemente, baixas tarifas.

O director comercial da TAAG, Carlos von Hafe, por sua vez, estimou em 30 por cento a redução dos custos operacionais para os voos domésticos, com a injecção nas rotas inter-provinciais e regionais dos Dash 8-400.

Com 74 lugares, sendo 64 para a classe económica e 10 para a executiva, o Dash 8-400 é uma aeronave moderna, das melhores que há no mundo do tipo turbo hélice. Com a nova aquisição dos Dash 8-400, segundo o responsável, a companhia habilita-se a abrir rotas como as do Uíge, Malanje, Zaire e, eventualmente, Dirico, que não se mostravam atractivas com o Boeing 737, um aparelho rápido, mas com custos operacionais elevados.

Além das rotas provinciais, referiu, os Dash 8-400 vão cobrir ligações regionais, particularmente as capitais de países próximos a Luanda, e à medida que chegam ao país os Dash 8-400, a companhia vai retirar, paulatinamente, os Boeing das rotas domésticas.

“Nas rotas domésticas, só vamos utilizar aparelhos de grande porte lá onde a taxa de ocupação justificar, como é o caso de Cabinda, para onde fazemos três voos diários e sempre cheios”, referiu.

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