A selecção angolana sub-17 de futebol foi recentemente afastada do torneio de qualificação para a Taça das Nações Africanas (CAN2023), devido à adulteração de idades.
O afastamento foi confirmado pelo chefe da delegação angolana, António da Luz, que disse que a falsificação da idade de um jogador foi detectada no teste de ressonância magnética, para despiste de falsificação de idade, o que viola o regulamento da competição, este que determina que, em caso de incumprimento, a equipa infractora deve imediatamente ser afastada do torneio.
A Federação Angolana de Futebol, por via do seu vice-presidente, José Carlos Miguel, reagiu à questão, considerando tratar-se de “um acto vergonhoso” para o futebol angolano, segundo fonte do Correio da Kianda.
Com o afastamento, no entanto, Angola fica sem possibilidade de disputar o CAN2023, que vai acontecer na Argélia, após ter conquistado o campeonato africano, em 2018, no Botswana, e em 2021, no Lesoto.
A selecção angolana sub-17 de futebol foi recentemente afastada do torneio de qualificação para a Taça das Nações Africanas (CAN2023), devido à adulteração de idades.
O afastamento foi confirmado pelo chefe da delegação angolana, António da Luz, que disse que a falsificação da idade de um jogador foi detectada no teste de ressonância magnética, para despiste de falsificação de idade, o que viola o regulamento da competição, este que determina que, em caso de incumprimento, a equipa infractora deve imediatamente ser afastada do torneio.
A Federação Angolana de Futebol, por via do seu vice-presidente, José Carlos Miguel, reagiu à questão, considerando tratar-se de “um acto vergonhoso” para o futebol angolano, segundo fonte do Correio da Kianda.
Com o afastamento, no entanto, Angola fica sem possibilidade de disputar o CAN2023, que vai acontecer na Argélia, após ter conquistado o campeonato africano, em 2018, no Botswana, e em 2021, no Lesoto.
