O Standard Chartered Bank Angola doou 200 mil USD para a Acção para o Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente (ADRA), para apoiar a organização na produção e distribuição de máscaras de protecção pessoal, bem como para fornecer acesso a sistemas seguros e limpos para lavagem das mãos, localmente produzidos, às comunidades.
Num comunicado a que o jornal Mercado teve acesso, Cláudia Conceição, CEO do Standard Chartered Bank Angola, clarificou que o montante doado destina-se igualmente para a produção local de máscaras faciais, sabonetes artesanais, fornecimento de cisternas de água e accionamento a pé de dispensadores de desinfectantes para as mãos para distribuição em comunidades específicas.
“Além disso, é particularmente importante que estejamos apoiar a produção local desses bens essenciais, pois também estamos a apoiar os empresários locais, que não foram poupados da pandemia, com ênfase nas mulheres empresárias, pois está alinhado com a agenda do banco para empoderamento das mulheres”, refere a responsável, tendo acrescentado que o propósito do Standard Chartered Bank está enraizado nas suas comunidades e sustentado pela promessa de a marca de “Here for Good”. “Reconhecemos que as comunidades em Angola e em todo o mundo precisam de todo o apoio que pode ser obtido para combater esta pandemia”, disse.
Por seu turno, o director geral da ADRA, Carlos Cambuta, avançou que a implementação do projecto doado pelo Standard Chartered Bank permite o acesso aos meios de protecção da COVID-19 a mais de 1.500 pessoas na província do Huambo, incluindo mulheres e crianças.
“Por outro lado, o projecto não está apenas apoiando as pessoas com meios de protecção, mas também está fornecendo informações e capacitando as comunidades sobre como se prevenir desta terrível doença”, expressou o gestor, por fim.
O Standard Chartered Bank Angola doou 200 mil USD para a Acção para o Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente (ADRA), para apoiar a organização na produção e distribuição de máscaras de protecção pessoal, bem como para fornecer acesso a sistemas seguros e limpos para lavagem das mãos, localmente produzidos, às comunidades.
Num comunicado a que o jornal Mercado teve acesso, Cláudia Conceição, CEO do Standard Chartered Bank Angola, clarificou que o montante doado destina-se igualmente para a produção local de máscaras faciais, sabonetes artesanais, fornecimento de cisternas de água e accionamento a pé de dispensadores de desinfectantes para as mãos para distribuição em comunidades específicas.
“Além disso, é particularmente importante que estejamos apoiar a produção local desses bens essenciais, pois também estamos a apoiar os empresários locais, que não foram poupados da pandemia, com ênfase nas mulheres empresárias, pois está alinhado com a agenda do banco para empoderamento das mulheres”, refere a responsável, tendo acrescentado que o propósito do Standard Chartered Bank está enraizado nas suas comunidades e sustentado pela promessa de a marca de “Here for Good”. “Reconhecemos que as comunidades em Angola e em todo o mundo precisam de todo o apoio que pode ser obtido para combater esta pandemia”, disse.
Por seu turno, o director geral da ADRA, Carlos Cambuta, avançou que a implementação do projecto doado pelo Standard Chartered Bank permite o acesso aos meios de protecção da COVID-19 a mais de 1.500 pessoas na província do Huambo, incluindo mulheres e crianças.
“Por outro lado, o projecto não está apenas apoiando as pessoas com meios de protecção, mas também está fornecendo informações e capacitando as comunidades sobre como se prevenir desta terrível doença”, expressou o gestor, por fim.