Caneta e Papel
Reflexão

Somos responsáveis pelas acções que produzimos

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Widralino

O nosso pensamento é condicionado pelas vivências do passado e pelas opiniões que formamos a partir delas.

Significa dizer que estamos ligados à formação que tivemos, às experiências vividas ao longo dos anos, aos hábitos adquiridos, aos nossos antepassados e às emoções que se instalam na nossa mente. Por outro lado, reclamar é uma estratégia preferida do nosso amor exagerado pela própria personalidade e que indica de um modo geral o carácter exclusivo e essencial de uma pessoa. É sobre quem somos e sobre o que fazemos.

Ao longo da formação da personalidade, tornamo-nos pessoas capazes de desenvolver competências, projectos e, sobretudo, tomar decisões sobre diversos aspectos após atingirmos a capacidade de exercício (que consiste na medida dos direitos e das obrigações que uma pessoa pode exercer e cumprir por si, de forma pessoal e livre). Assim sendo, as nossas acções e reacções dizem muito sobre nós. Aja em vez de reagir.

É bem verdade que a forma como reagimos diz muito mais sobre nós do que como agimos. Nas reacções, conhecem-se as pessoas na sua essência. Quem reage, normalmente, está a ser mais sincero do que aquele que simplesmente age, de tal forma que criamos pequenas histórias a partir das queixas e lamentações, fazendo-nos acreditar em tudo que de alguma forma colocamos neste grande arquivo que possuímos.

A mente é uma ferramenta poderosa, para o bem ou para o mal, pois conseguimos atrair tudo o que pensamos, sem que seja da nossa sublime vontade. Precisamos saber seleccionar o que realmente importa, o que faz bem e o que transforma o mundo num lugar melhor para se viver. Precisamos utilizar a mente de forma adequada e dirigida, construindo pensamentos aceitáveis e empáticos com as pessoas que nos cercam, para que a junção das ideias seja fruto da estabilidade, da tranquilidade e da paz.

É fundamental que a nossa personalidade seja como a vida. Sejamos precisos em responder e igualmente em perguntar em vez de reagirmos de acordo a nossa pulsação temperamental, porque o nosso cérebro assimila todas as informações e age ou reage na proporção do nosso entendimento.

Porém, seja coerente e dê respostas certas. Por um lado, é essencial levarmos os desafios de cada sector das nossas vidas ao seu devido lugar, tentar fazer as coisas como se tratasse da nossa última oportunidade para as fazer, manter a postura e a nossa palavra é mais do que indispensável porque, além de ser importante para as pessoas que nos vêem como modelo de suas vidas, é igualmente importante para a nossa consciência enquanto pessoas do bem.

Logo, em vez de nos perdermos nos holofotes da vida, vamos fazer celebrações sinceras. Às vezes, é necessário rever o que acreditamos e desenvolver as ideias mentais necessárias para guiar os nossos pensamentos, direccionando-os a um caminho sem obstáculos, onde podemos viajar de forma espontânea em direcção à realização completa dos nossos sonhos e paixões, sem reacções devastadoras, mas com acções significativas.

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Francisca Parente

Produtora de Conteúdos

Apaixonada por Jornalismo, Música e Fotografia, Francisca Parente é estagiária no ONgoma News, onde, além de fazer notícias, gere as redes sociais.

O nosso pensamento é condicionado pelas vivências do passado e pelas opiniões que formamos a partir delas.

Significa dizer que estamos ligados à formação que tivemos, às experiências vividas ao longo dos anos, aos hábitos adquiridos, aos nossos antepassados e às emoções que se instalam na nossa mente. Por outro lado, reclamar é uma estratégia preferida do nosso amor exagerado pela própria personalidade e que indica de um modo geral o carácter exclusivo e essencial de uma pessoa. É sobre quem somos e sobre o que fazemos.

Ao longo da formação da personalidade, tornamo-nos pessoas capazes de desenvolver competências, projectos e, sobretudo, tomar decisões sobre diversos aspectos após atingirmos a capacidade de exercício (que consiste na medida dos direitos e das obrigações que uma pessoa pode exercer e cumprir por si, de forma pessoal e livre). Assim sendo, as nossas acções e reacções dizem muito sobre nós. Aja em vez de reagir.

É bem verdade que a forma como reagimos diz muito mais sobre nós do que como agimos. Nas reacções, conhecem-se as pessoas na sua essência. Quem reage, normalmente, está a ser mais sincero do que aquele que simplesmente age, de tal forma que criamos pequenas histórias a partir das queixas e lamentações, fazendo-nos acreditar em tudo que de alguma forma colocamos neste grande arquivo que possuímos.

A mente é uma ferramenta poderosa, para o bem ou para o mal, pois conseguimos atrair tudo o que pensamos, sem que seja da nossa sublime vontade. Precisamos saber seleccionar o que realmente importa, o que faz bem e o que transforma o mundo num lugar melhor para se viver. Precisamos utilizar a mente de forma adequada e dirigida, construindo pensamentos aceitáveis e empáticos com as pessoas que nos cercam, para que a junção das ideias seja fruto da estabilidade, da tranquilidade e da paz.

É fundamental que a nossa personalidade seja como a vida. Sejamos precisos em responder e igualmente em perguntar em vez de reagirmos de acordo a nossa pulsação temperamental, porque o nosso cérebro assimila todas as informações e age ou reage na proporção do nosso entendimento.

Porém, seja coerente e dê respostas certas. Por um lado, é essencial levarmos os desafios de cada sector das nossas vidas ao seu devido lugar, tentar fazer as coisas como se tratasse da nossa última oportunidade para as fazer, manter a postura e a nossa palavra é mais do que indispensável porque, além de ser importante para as pessoas que nos vêem como modelo de suas vidas, é igualmente importante para a nossa consciência enquanto pessoas do bem.

Logo, em vez de nos perdermos nos holofotes da vida, vamos fazer celebrações sinceras. Às vezes, é necessário rever o que acreditamos e desenvolver as ideias mentais necessárias para guiar os nossos pensamentos, direccionando-os a um caminho sem obstáculos, onde podemos viajar de forma espontânea em direcção à realização completa dos nossos sonhos e paixões, sem reacções devastadoras, mas com acções significativas.

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