A Selecção Nacional de honras do futebol já tem definido o grupo de jogadores que vão dar corpo à equipa durante o CHAN do Marrocos, que deverá acontecer de 13 do mês corrente a 4 de Fevereiro próximo.
A divulgação da lista oficial dos atletas aconteceu anteontem, feita pelo seleccionador nacional Srdjan Vasiljevic, em conferência de imprensa, realizada no Hotel Horizonte, no Benfica.
Sendo assim, o plantel da selecção que viaja para Marrocos é então composto por três guarda-redes, quatro laterais, quatro defesas centrais, nove médios e três avançados. Trata-se de Landu, Jota B, Rui, Meda, Mira, Nary, Celson Barros, Lito, Wilson, Depaizo, Tó Carneiro, Mano Calesso, Gui, Paty, Herenilson, Chilo, Almeida, Manguxi, Vá, Job, Moco, Fofo e Kaporal, deixando os avançados Ado Pena, do Sagrada Esperança, e Bugos, do Petro de Luanda, fora da prova africana para jogadores dos campeonatos domésticos, de acordo com o Jornal dos Desportos.
Como garante o vice-presidente da FAF para as selecções nacionais, Adão Costa, todas as condições administrativas estão criadas para que a selecção faça uma campanha dentro das expectativas.
"A selecção embarca no dia 7, domingo, em voo da transportadora marroquina Air Marrocos, e esperamos chegar até à fase final do CHAN, conforme todos os angolanos estão à espera. Da nossa parte, administrativamente, penso que temos as condições criadas, para que efectivamente a competição seja um êxito para a nossa selecção", esclareceu.
A delegação angolana será integrada por 42 pessoas, incluindo o presidente e o vice-presidente da FAF, que deverão chefiar a caravana.
"Quando entramos na federação, definimos dois objectivos, sendo o primeiro a classificação para o CHAN, que foi cumprido, e o segundo competir nas eliminatórias para o CAN de 2019. Ao nível do CHAN, obviamente não levantámos a fasquia, porque houve várias adversidades, embora estejamos convictos de que iremos fazer uma participação condigna", acrescentou Adão Costa, tendo ainda admitido que o mínimo que se exige dos Palancas Negras nesta empreitada africana é a passagem da fase de grupo, pois assegura ser uma necessidade imperiosa, considerando que "independentemente disso, ninguém vai a uma competição para perder".
O responsável assegurou, por outro lado, que antes do começo da competição, já no palco da competição, a selecção deverá efectuar um jogo particular diante da Guiné Conacri, estando tudo a ser devidamente acertado, para que nada falhe neste último teste do combinado nacional, antes do CHAN.
A Selecção Nacional de honras do futebol já tem definido o grupo de jogadores que vão dar corpo à equipa durante o CHAN do Marrocos, que deverá acontecer de 13 do mês corrente a 4 de Fevereiro próximo.
A divulgação da lista oficial dos atletas aconteceu anteontem, feita pelo seleccionador nacional Srdjan Vasiljevic, em conferência de imprensa, realizada no Hotel Horizonte, no Benfica.
Sendo assim, o plantel da selecção que viaja para Marrocos é então composto por três guarda-redes, quatro laterais, quatro defesas centrais, nove médios e três avançados. Trata-se de Landu, Jota B, Rui, Meda, Mira, Nary, Celson Barros, Lito, Wilson, Depaizo, Tó Carneiro, Mano Calesso, Gui, Paty, Herenilson, Chilo, Almeida, Manguxi, Vá, Job, Moco, Fofo e Kaporal, deixando os avançados Ado Pena, do Sagrada Esperança, e Bugos, do Petro de Luanda, fora da prova africana para jogadores dos campeonatos domésticos, de acordo com o Jornal dos Desportos.
Como garante o vice-presidente da FAF para as selecções nacionais, Adão Costa, todas as condições administrativas estão criadas para que a selecção faça uma campanha dentro das expectativas.
"A selecção embarca no dia 7, domingo, em voo da transportadora marroquina Air Marrocos, e esperamos chegar até à fase final do CHAN, conforme todos os angolanos estão à espera. Da nossa parte, administrativamente, penso que temos as condições criadas, para que efectivamente a competição seja um êxito para a nossa selecção", esclareceu.
A delegação angolana será integrada por 42 pessoas, incluindo o presidente e o vice-presidente da FAF, que deverão chefiar a caravana.
"Quando entramos na federação, definimos dois objectivos, sendo o primeiro a classificação para o CHAN, que foi cumprido, e o segundo competir nas eliminatórias para o CAN de 2019. Ao nível do CHAN, obviamente não levantámos a fasquia, porque houve várias adversidades, embora estejamos convictos de que iremos fazer uma participação condigna", acrescentou Adão Costa, tendo ainda admitido que o mínimo que se exige dos Palancas Negras nesta empreitada africana é a passagem da fase de grupo, pois assegura ser uma necessidade imperiosa, considerando que "independentemente disso, ninguém vai a uma competição para perder".
O responsável assegurou, por outro lado, que antes do começo da competição, já no palco da competição, a selecção deverá efectuar um jogo particular diante da Guiné Conacri, estando tudo a ser devidamente acertado, para que nada falhe neste último teste do combinado nacional, antes do CHAN.