O Presidente da Comissão Executiva do Standard Bank de Angola defendeu recentemente a necessidade de se conformar os métodos e as práticas dos vários reguladores e supervisores das instituições bancárias da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) durante o seminário que decorreu sobre o tema “Regulação e Supervisão Bancária: Experiências e Desafios | Equivalência de supervisão bancária dos bancos centrais”, no Museu da Moeda, em Luanda.
António Coutinho, que foi o orador no painel sobre a importância da regulação no limiar da nova década, salientou que a sua instituição está presente em mais de 19 países e “ter de cumprir as regras da África do Sul, Angola e Europa é fundamental, bem como é importante fortalecer o sistema financeiro em termos de regulação e supervisão, num modelo de actividade variável e sustentável, e garantir que as regras do regulador são cumpridas”.
Na sua intervenção, o responsável realçou igualmente que, para a instituição que dirige, é muito importante ter capital, liquidez e confiança dos clientes e parceiros, bem como do mercado, pois, deste modo, rege-se por uma conduta e cultura próprias, acompanhadas de sustentabilidade financeira e pelo cumprimento dos requisitos legislativos de resolução.
“Para nós, o código de conduta é fundamental, porque a aplicação dele passa por alinhar os valores do banco ao comportamento no dia-a-dia. Não adianta ter bons valores e um comportamento contrário”, concluiu.
O seminário sobre regulação e supervisão bancaria foi presidido pelo Governador do Banco Nacional de Angola, Valter Filipe, e contou com os oradores Pedro Machado, Financial Services and Regulation Advisory Partner da PwC e Nuno Cassola, responsável de equipas de supervisão do Banco Central Europeu. Contou igualmente com intervenções de Samuel da Rocha Lopes, professor da Nova SBE e da Aarhus University, Luís Costa Ferreira, director de supervisão prudencial no Banco de Portugal, além de António Coutinho, presidente da Comissão Executiva do Standard Bank de Angola.
O Presidente da Comissão Executiva do Standard Bank de Angola defendeu recentemente a necessidade de se conformar os métodos e as práticas dos vários reguladores e supervisores das instituições bancárias da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) durante o seminário que decorreu sobre o tema “Regulação e Supervisão Bancária: Experiências e Desafios | Equivalência de supervisão bancária dos bancos centrais”, no Museu da Moeda, em Luanda.
António Coutinho, que foi o orador no painel sobre a importância da regulação no limiar da nova década, salientou que a sua instituição está presente em mais de 19 países e “ter de cumprir as regras da África do Sul, Angola e Europa é fundamental, bem como é importante fortalecer o sistema financeiro em termos de regulação e supervisão, num modelo de actividade variável e sustentável, e garantir que as regras do regulador são cumpridas”.
Na sua intervenção, o responsável realçou igualmente que, para a instituição que dirige, é muito importante ter capital, liquidez e confiança dos clientes e parceiros, bem como do mercado, pois, deste modo, rege-se por uma conduta e cultura próprias, acompanhadas de sustentabilidade financeira e pelo cumprimento dos requisitos legislativos de resolução.
“Para nós, o código de conduta é fundamental, porque a aplicação dele passa por alinhar os valores do banco ao comportamento no dia-a-dia. Não adianta ter bons valores e um comportamento contrário”, concluiu.
O seminário sobre regulação e supervisão bancaria foi presidido pelo Governador do Banco Nacional de Angola, Valter Filipe, e contou com os oradores Pedro Machado, Financial Services and Regulation Advisory Partner da PwC e Nuno Cassola, responsável de equipas de supervisão do Banco Central Europeu. Contou igualmente com intervenções de Samuel da Rocha Lopes, professor da Nova SBE e da Aarhus University, Luís Costa Ferreira, director de supervisão prudencial no Banco de Portugal, além de António Coutinho, presidente da Comissão Executiva do Standard Bank de Angola.