Após o incêndio ocorrido em Outubro de 2022, o mercado do Kifica, sito no município de Talatona, está-se a reerguer, encontrando-se já num nível de recuperação acima dos 70%, sendo que os vendedores voltaram às suas actividades recentemente, resultado do engajamento das autoridades com a ajuda dos comerciantes.
A estrutura estava afectada maioritariamente nos sectores de venda de material informático, doméstico, didáctico, material informático, de construção, como tubos hidráulicos PVC, cabos eléctricos e tintas, além de roupas, calçados, colchões de espuma e utensílios domésticos.
Segundo o administrador daquele município, ouvido ontem pela Angop, foram recuperadas as áreas mais afectadas e a grande preocupação no momento tem a ver com a reposição da energia eléctrica, pintura, entre outros aspectos, garantindo que os esforços estão a ser feitos para que até o final do ano o mercado esteja recuperado a 100%.
Matias Batalha reconhece que ainda existem dificuldades financeiras para que os vendedores voltem ao ritmo normal das suas actividades, razão por que se verifica um movimento fraco, sendo que o incêndio havia danificado 65% da estrutura física do estabelecimento.
Além disso, adiantou o responsável, as vias de acesso também estão contempladas na recuperação por parte das autoridades.
Após o incêndio ocorrido em Outubro de 2022, o mercado do Kifica, sito no município de Talatona, está-se a reerguer, encontrando-se já num nível de recuperação acima dos 70%, sendo que os vendedores voltaram às suas actividades recentemente, resultado do engajamento das autoridades com a ajuda dos comerciantes.
A estrutura estava afectada maioritariamente nos sectores de venda de material informático, doméstico, didáctico, material informático, de construção, como tubos hidráulicos PVC, cabos eléctricos e tintas, além de roupas, calçados, colchões de espuma e utensílios domésticos.
Segundo o administrador daquele município, ouvido ontem pela Angop, foram recuperadas as áreas mais afectadas e a grande preocupação no momento tem a ver com a reposição da energia eléctrica, pintura, entre outros aspectos, garantindo que os esforços estão a ser feitos para que até o final do ano o mercado esteja recuperado a 100%.
Matias Batalha reconhece que ainda existem dificuldades financeiras para que os vendedores voltem ao ritmo normal das suas actividades, razão por que se verifica um movimento fraco, sendo que o incêndio havia danificado 65% da estrutura física do estabelecimento.
Além disso, adiantou o responsável, as vias de acesso também estão contempladas na recuperação por parte das autoridades.