Arte e Cultura
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Projecto cultural visa defender o folclore nacional

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A Associação dos Amigos dos “Sons da Banda” (ASBA) pretende criar um grande movimento cívico de promoção e defesa da música angolana, nos mais variados estilos, como forma de ajudar a preservar o folclore nacional.

Essa intenção é saída da sua Assembleia Geral Ordinária, decorrida nesse último fim-de-semana, no espaço Muximangola, situada no distrito urbano do Camama, em Luanda, que nomeou o músico Dom Caetano para o cargo de vice-presidente (com José Paím), em substituição de Gilberto Júnior, por indisponibilidade, segundo o secretário-geral da organização, Diogo Sebastião Kintino.

O secretário-geral da ASBA explicou que o balanço, desde a criação há um ano da associação, foi produtivo, e a ideia surgiu de um grupo de amigos, com base a realização de um programa transmitido todos os sábados, das 6h00 às 9h00, na Rádio Luanda, emissora da Rádio Nacional de Angola (RNA), que aborda de forma descontraída “a importância da transmissão da herança cultural dos povos, hábitos e costumes, por via da música e diálogos geracionais entre os convidados e ouvintes”.

Diogo Sebastião Kintino disse ainda que, felizmente, os resultados têm sido positivos, cujo propósito é realizar encontros em torno da valorização, preservação e divulgação dos estilos musicais e instrumentos tradicionais angolanos.

Falando ao Jornal de Angola, lembrou ser importante que cada um dos membros possa ser um elemento congregador de ideias positivas. “A intenção é permitir que os membros possam exercer alguma influência para se poder ter capacidade de divulgar e promover a música angolana em todos os géneros”, destacou.

Diogo Sebastião Kintino exortou que a associação tem conseguido dar dignidade aos fazedores culturais, promovendo actividades para fazer crescer o projecto, sendo a intenção criar factos culturais e promover actividades regulares sobre a música nos mais variados estilos tradicionais.

Para o músico, é importante que os membros da nova associação consigam dar respostas positivas aos principais desafios que se apresentam, de maneira a tornar o projecto um elemento que consiga agregar valores culturais e cívicos às comunidades.

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Redacção

A Associação dos Amigos dos “Sons da Banda” (ASBA) pretende criar um grande movimento cívico de promoção e defesa da música angolana, nos mais variados estilos, como forma de ajudar a preservar o folclore nacional.

Essa intenção é saída da sua Assembleia Geral Ordinária, decorrida nesse último fim-de-semana, no espaço Muximangola, situada no distrito urbano do Camama, em Luanda, que nomeou o músico Dom Caetano para o cargo de vice-presidente (com José Paím), em substituição de Gilberto Júnior, por indisponibilidade, segundo o secretário-geral da organização, Diogo Sebastião Kintino.

O secretário-geral da ASBA explicou que o balanço, desde a criação há um ano da associação, foi produtivo, e a ideia surgiu de um grupo de amigos, com base a realização de um programa transmitido todos os sábados, das 6h00 às 9h00, na Rádio Luanda, emissora da Rádio Nacional de Angola (RNA), que aborda de forma descontraída “a importância da transmissão da herança cultural dos povos, hábitos e costumes, por via da música e diálogos geracionais entre os convidados e ouvintes”.

Diogo Sebastião Kintino disse ainda que, felizmente, os resultados têm sido positivos, cujo propósito é realizar encontros em torno da valorização, preservação e divulgação dos estilos musicais e instrumentos tradicionais angolanos.

Falando ao Jornal de Angola, lembrou ser importante que cada um dos membros possa ser um elemento congregador de ideias positivas. “A intenção é permitir que os membros possam exercer alguma influência para se poder ter capacidade de divulgar e promover a música angolana em todos os géneros”, destacou.

Diogo Sebastião Kintino exortou que a associação tem conseguido dar dignidade aos fazedores culturais, promovendo actividades para fazer crescer o projecto, sendo a intenção criar factos culturais e promover actividades regulares sobre a música nos mais variados estilos tradicionais.

Para o músico, é importante que os membros da nova associação consigam dar respostas positivas aos principais desafios que se apresentam, de maneira a tornar o projecto um elemento que consiga agregar valores culturais e cívicos às comunidades.

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