A Comissão Nacional Eleitoral aprovou hoje, quarta-feira, em plenária, a primeira quinzena de Setembro a Março de 2022 como o período para a actualização do registo eleitoral presencial, proposto pelo Ministério da Administração do Território ( MAT), informou o porta-voz da CNE, Lucas Quilunda.
O responsável referiu que o órgão recomendou a se ter em conta o período chuvoso, uma vez que a actividade se realizará nesta época, referindo que se pretende que esta "empreitada" decorra sem quaisquer constrangimentos.
O plenário informou que o registo vai se realizar nas administrações municipais onde serão instalados o Balcão Único de Atendimento, e recomenda, por outro lado, que o processo seja acompanhado de uma ampla campanha de educação cívica de forma a que os cidadãos ocorram massivamente aos postos de registo de modo a se alcançarem os objectivos preconizados.
Para o efeito, a CNE aconselha ao uso de todos os meios disponíveis para uma divulgação condigna da acção, lê-se no artigo da Angop, que continua que Lucas Quilunda salientou que por imperativo da Lei o registo eleitoral presencial será supervisionado pela CNE, a qual posteriormente fará o pré-mapeamento das mesas de voto, garantindo que o órgão possui os recursos financeiros e humanos necessários para levar a cabo esta tarefa.
A Comissão Nacional Eleitoral aprovou hoje, quarta-feira, em plenária, a primeira quinzena de Setembro a Março de 2022 como o período para a actualização do registo eleitoral presencial, proposto pelo Ministério da Administração do Território ( MAT), informou o porta-voz da CNE, Lucas Quilunda.
O responsável referiu que o órgão recomendou a se ter em conta o período chuvoso, uma vez que a actividade se realizará nesta época, referindo que se pretende que esta "empreitada" decorra sem quaisquer constrangimentos.
O plenário informou que o registo vai se realizar nas administrações municipais onde serão instalados o Balcão Único de Atendimento, e recomenda, por outro lado, que o processo seja acompanhado de uma ampla campanha de educação cívica de forma a que os cidadãos ocorram massivamente aos postos de registo de modo a se alcançarem os objectivos preconizados.
Para o efeito, a CNE aconselha ao uso de todos os meios disponíveis para uma divulgação condigna da acção, lê-se no artigo da Angop, que continua que Lucas Quilunda salientou que por imperativo da Lei o registo eleitoral presencial será supervisionado pela CNE, a qual posteriormente fará o pré-mapeamento das mesas de voto, garantindo que o órgão possui os recursos financeiros e humanos necessários para levar a cabo esta tarefa.