O Sindicato Nacional de Professores e Trabalhadores do Ensino não Universitário (SINPTENU) começou ontem a segunda fase da greve para reivindicar a actualização dos salários, devendo decorrer até ao próximo dia 26 deste mês, anunciou fonte sindical.
Segundo o secretário-geral do órgão, Victor Gimbi, a greve surge por “não haver boa vontade” do Ministério da Educação na resolução das suas reivindicações, plasmadas num caderno reivindicativo remetido em Fevereiro de 2021.
“A greve é um facto, porque estamos a reivindicar a actualização da tabela salarial. Não se justifica que um professor, seja qual for o seu nível académico, que resulta na categoria em que se encontre, esteja a ganhar 69 mil kwanzas e o máximo da tabela são 300 mil kwanzas”, afirmou o sindicalista, ouvido pela Lusa.
Para agentes da educação, o SINPTENU propõe um salário entre 400.000 kwanzas e 1.000.000 de kwanzas entre o 13.º e o 1.º grau, para o pessoal técnico salários entre 200.000 kwanzas e 300.000 kwanzas, para o pessoal não técnico, nomeadamente, operários qualificados de segunda, salários de 120.000 kwanzas, e para auxiliares de limpeza salários de 100.000 kwanzas.
A greve foi declarada em Abril passado, sendo que a segunda fase foi suspensa em Maio, mas retomada ontem, quinta-feira, “em todos os estabelecimentos públicos e público-privados” e estende-se até à próxima quarta-feira, dia 26.
O Sindicato Nacional de Professores e Trabalhadores do Ensino não Universitário (SINPTENU) começou ontem a segunda fase da greve para reivindicar a actualização dos salários, devendo decorrer até ao próximo dia 26 deste mês, anunciou fonte sindical.
Segundo o secretário-geral do órgão, Victor Gimbi, a greve surge por “não haver boa vontade” do Ministério da Educação na resolução das suas reivindicações, plasmadas num caderno reivindicativo remetido em Fevereiro de 2021.
“A greve é um facto, porque estamos a reivindicar a actualização da tabela salarial. Não se justifica que um professor, seja qual for o seu nível académico, que resulta na categoria em que se encontre, esteja a ganhar 69 mil kwanzas e o máximo da tabela são 300 mil kwanzas”, afirmou o sindicalista, ouvido pela Lusa.
Para agentes da educação, o SINPTENU propõe um salário entre 400.000 kwanzas e 1.000.000 de kwanzas entre o 13.º e o 1.º grau, para o pessoal técnico salários entre 200.000 kwanzas e 300.000 kwanzas, para o pessoal não técnico, nomeadamente, operários qualificados de segunda, salários de 120.000 kwanzas, e para auxiliares de limpeza salários de 100.000 kwanzas.
A greve foi declarada em Abril passado, sendo que a segunda fase foi suspensa em Maio, mas retomada ontem, quinta-feira, “em todos os estabelecimentos públicos e público-privados” e estende-se até à próxima quarta-feira, dia 26.