Os professores das escolas e institutos médios de Luanda estão a exigir os alunos a terem smartphones para receberem via WhatsApp matéria e outros conteúdos que são enviados a partir do telemóvel.
O assunto tem sido comentado entre os estudantes que frequentam a 10ª, 11ª, 12ª e 13ª classes nas escolas e institutos médios em Luanda, mas é também conversa entre pais e encarregados de educação, sendo que muitos contestam a decisão dos professores, porque nem todos conseguem dar condições aos educandos para fazerem parte desta “rede”.
Com isso, torna-se ainda mais complicado o processo de ensino e aprendizagem no país, tendo em conta a dificuldade que muitas famílias têm para dar aos filhos ou educandos um smartphone com capacidade para receber conteúdos escolares.
Nesta prática, os professores abrem um grupo no WhatsApp para a disciplina ou orientam o chefe de turma para o fazer, através do qual o docente partilha a matéria com os alunos e orienta tarefas escolares.
Segundo o Expansão, uma fonte anónima admitiu que esta opção não obedece a nenhuma orientação do Ministério da Educação. “É mesmo uma iniciativa dos professores”, frisou, explicando que esta é uma prática que começou durante o período da pandemia da Covid-19, “quando os professores encontraram na internet a via certa para interagir com os alunos”.
Como acabaram por concluir que “as coisas ficaram mais fáceis e rápidas”, remata a fonte, “então já não pararam de se conectar com os alunos por esta via”.
Os professores das escolas e institutos médios de Luanda estão a exigir os alunos a terem smartphones para receberem via WhatsApp matéria e outros conteúdos que são enviados a partir do telemóvel.
O assunto tem sido comentado entre os estudantes que frequentam a 10ª, 11ª, 12ª e 13ª classes nas escolas e institutos médios em Luanda, mas é também conversa entre pais e encarregados de educação, sendo que muitos contestam a decisão dos professores, porque nem todos conseguem dar condições aos educandos para fazerem parte desta “rede”.
Com isso, torna-se ainda mais complicado o processo de ensino e aprendizagem no país, tendo em conta a dificuldade que muitas famílias têm para dar aos filhos ou educandos um smartphone com capacidade para receber conteúdos escolares.
Nesta prática, os professores abrem um grupo no WhatsApp para a disciplina ou orientam o chefe de turma para o fazer, através do qual o docente partilha a matéria com os alunos e orienta tarefas escolares.
Segundo o Expansão, uma fonte anónima admitiu que esta opção não obedece a nenhuma orientação do Ministério da Educação. “É mesmo uma iniciativa dos professores”, frisou, explicando que esta é uma prática que começou durante o período da pandemia da Covid-19, “quando os professores encontraram na internet a via certa para interagir com os alunos”.
Como acabaram por concluir que “as coisas ficaram mais fáceis e rápidas”, remata a fonte, “então já não pararam de se conectar com os alunos por esta via”.