O ministro da Agricultura e Pescas apontou esta segunda-feira, em Luanda, a produção nacional como uma das medidas para se evitar as importações e para a consequente poupança de divisas para compra de alimentos.
António Francisco de Assis falava na cerimónia de passagem de pastas pela ex-ministra das Pescas e do Mar, Maria Antonieta Baptista, no quadro da fusão dos dois departamentos ministeriais da Agricultura e das Pescas e do Mar, quando afirmou que devem aumentar a produção interna, para que o país não continue a depender de importações e de fazer recurso a divisas para importação de alimentos que podem ser produzidos localmente.
“A principal tarefa está virada para a produção interna, e embora o ministério não seja produtor, tem a responsabilidade de criar um ambiente político institucional normativo, para permitir que os diferentes operadores privados executem a sua missão, no quadro do plano de desenvolvimento preconizado para o país”, sublinhou.
O ministro referiu que todas as regiões do país são estratégicas para agricultura e pesca e em locais onde não há rios e lagoas é possível desenvolver actividade de aquicultura, com a extracção de água do subsolo e, citado pela Angop, acrescentou ser importante olhar para o que o sector produz, devendo o orçamento estar virado para a área produtiva.
António Francisco de Assis foi nomeado, a seis deste mês (Abril), ministro da Agricultura e Pescas, no quadro do reajuste do Governo que culminou com a redução dos departamentos ministeriais de 28 para 21.
O ministro da Agricultura e Pescas apontou esta segunda-feira, em Luanda, a produção nacional como uma das medidas para se evitar as importações e para a consequente poupança de divisas para compra de alimentos.
António Francisco de Assis falava na cerimónia de passagem de pastas pela ex-ministra das Pescas e do Mar, Maria Antonieta Baptista, no quadro da fusão dos dois departamentos ministeriais da Agricultura e das Pescas e do Mar, quando afirmou que devem aumentar a produção interna, para que o país não continue a depender de importações e de fazer recurso a divisas para importação de alimentos que podem ser produzidos localmente.
“A principal tarefa está virada para a produção interna, e embora o ministério não seja produtor, tem a responsabilidade de criar um ambiente político institucional normativo, para permitir que os diferentes operadores privados executem a sua missão, no quadro do plano de desenvolvimento preconizado para o país”, sublinhou.
O ministro referiu que todas as regiões do país são estratégicas para agricultura e pesca e em locais onde não há rios e lagoas é possível desenvolver actividade de aquicultura, com a extracção de água do subsolo e, citado pela Angop, acrescentou ser importante olhar para o que o sector produz, devendo o orçamento estar virado para a área produtiva.
António Francisco de Assis foi nomeado, a seis deste mês (Abril), ministro da Agricultura e Pescas, no quadro do reajuste do Governo que culminou com a redução dos departamentos ministeriais de 28 para 21.