O Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou ontem que vê Angola como uma potência a emergir, um caminho na vivência democrática e no combate pela justiça e transparência, bem como um peso geoestratégico regional, continental e universal.
O chefe de Estado português falava durante uma sessão solene do Parlamento angolano, por ocasião da sua visita a Angola, tendo afirmado ainda que Angola e Portugal estão condenados a serem irmãos e, por isso, devem retirar todos os proveitos desta irmandade.
“Estamos condenados a ser irmãos e mais vale assumirmos que o somos e dessa inspiradora inevitabilidade retirarmos todos os proveitos para os nossos povos, do que teimarmos a negar uma realidade irremovível. Sim, porque essa fraternidade nunca desaparecerá”, disse.
Marcelo Rebelo de Sousa, que chegou à Assembleia Nacional no princípio da tarde de ontem, acompanhado pelo homólogo angolano, João Lourenço, disse que a sua presença no Parlamento é o sinal de amizade que une os dois povos, “que não são entidades abstractas, (mas) têm nomes e rostos, percurso de vida que se cruzam aos milhares em Angola, Portugal e em todo o mundo onde haja uma angolana e uma portuguesa e um português e um angolano”.
Citado pelo Jornal de Angola, acrescentou que Angola e Portugal defendem um mundo mais justo, pacífico, dialogante, respeitador do Direito Internacional e dos Direitos Humanos, e mais atento às alterações climáticas e à justiça entre as gerações.
O Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou ontem que vê Angola como uma potência a emergir, um caminho na vivência democrática e no combate pela justiça e transparência, bem como um peso geoestratégico regional, continental e universal.
O chefe de Estado português falava durante uma sessão solene do Parlamento angolano, por ocasião da sua visita a Angola, tendo afirmado ainda que Angola e Portugal estão condenados a serem irmãos e, por isso, devem retirar todos os proveitos desta irmandade.
“Estamos condenados a ser irmãos e mais vale assumirmos que o somos e dessa inspiradora inevitabilidade retirarmos todos os proveitos para os nossos povos, do que teimarmos a negar uma realidade irremovível. Sim, porque essa fraternidade nunca desaparecerá”, disse.
Marcelo Rebelo de Sousa, que chegou à Assembleia Nacional no princípio da tarde de ontem, acompanhado pelo homólogo angolano, João Lourenço, disse que a sua presença no Parlamento é o sinal de amizade que une os dois povos, “que não são entidades abstractas, (mas) têm nomes e rostos, percurso de vida que se cruzam aos milhares em Angola, Portugal e em todo o mundo onde haja uma angolana e uma portuguesa e um português e um angolano”.
Citado pelo Jornal de Angola, acrescentou que Angola e Portugal defendem um mundo mais justo, pacífico, dialogante, respeitador do Direito Internacional e dos Direitos Humanos, e mais atento às alterações climáticas e à justiça entre as gerações.