Líderes e representantes das distintas forças políticas do país mostraram-se consternados pelo passamento físico do deputado Raul Manuel Danda, ocorrido neste último sábado, por doença, em Luanda, aos 64 anos de idade.
Numa nota de condolências, a FNLA lamenta a morte do também director do Grupo Parlamentar da UNITA e o considera “um patriota, político, homem de letras, jornalista, professor e homem destemido e comprometido na luta pela democratização do país e defensor incansável dos mais desfavorecidos”.
“Nesta hora de dor e de luto, a direcção da FNLA lamenta o infausto acontecimento e apresenta à família enlutada, à direcção da UNITA e à Assembleia Nacional os mais sentidos pêsames”, lê-se na nota do Secretariado do Bureau Político daquele partido.
Nessa sequência, o presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias dos Santos, considerou o deputado “um político comprometido com o país”, numa nota de condolências a que o Jornal de Angola teve acesso, onde sublinha ainda que Raul Danda sempre foi interventivo nos debates e desempenhou as funções com brio.
Numa nota de condolências, o Colégio Presidencial da CASA-CE lamenta a morte de Raul Danda que considera ter sido “um deputado destemido na defesa dos mais nobres ideias do povo, político de refinada inteligência e urbanidade, compatriota abnegado e de uma empatia e simpatia assinaláveis”.
Por seu turno, a CASA-CE considera a morte do político como “duro golpe à democracia, pluralidade de ideias e liberdade de expressão”, cuja partida deixa um enorme vazio no processo de construção do Estado Democrático em curso em Angola.
O Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social também se pronunciou sobre o infausto acontecimento, considerando a morte de Raul Danda que, na década de 1990, exerceu as funções de jornalista da RNA, “uma grande perda no cenário político angolano”, ao qual deu "valiosa contribuição para a constituição e consolidação do Estado Democrático e de Direito”.
A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, também lamentou o ocorrido, e considera que com a sua “Angola perde um filho que se notabilizou como um deputado interventivo, um profissional da Comunicação Social e da dramaturgia”, relçando que a UNITA perde um quadro com engajada militância que, por mérito próprio, chegou a ser vice-presidente do partido e presidente do Grupo Parlamentar.
Entretanto, o Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA criou uma comissão de exéquias, coordenada por Lukamba Paulo Gato e anunciou luto de dez dias, a partir das zero horas de hoje, pela morte do deputado Raul Danda, informando que durante esse período a bandeira do partido será colocada a meia haste em todas as sedes da organização.
Numa outra nota, o presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, manifestou “profundo pesar” pelo falecimento de Raul Danda, quem considerou “ilustre companheiro”. “A sua morte prematura priva a UNITA e Angola de um dos seus mais brilhantes obreiros e servidores”, escreve Adalberto Costa Júnior, expressando “sentidos pêsames à família enlutada, ao Grupo Parlamentar da UNITA e à Assembleia Nacional”.
Raul Danda nasceu em Cabinda, onde fez os seus estudos primários e secundários, que prosseguiu na então República do Zaíre (hoje República Democrática do Congo), e mais tarde juntou-se à UNITA no período da resistência popular generalizada, tendo participado como militar, jornalista e músico na luta.
Acrescenta que Raul Danda formou-se em Gestão de Empresas e Economia e desempenhou várias funções, com destaque para as de director nacional de Informação da UNITA, locutor da Rádio Vorgan, subeditor da Rádio Nacional de Angola, deputado à Assembleia Nacional, presidente do Grupo Parlamentar da UNITA e vice-presidente da UNITA.
Na Assembleia Nacional, era presidente da 10ª Comissão dos Direitos Humanos, Petições, Reclamações e Sugestões dos Cidadãos. “Como Deputado, Raúl Danda elevou o mais alto possível a figura do deputado, com dedicação e zelo, com brilhantes intervenções, que a todos orgulhou e defendeu”, refere ainda a mensagem de Adalberto.
Líderes e representantes das distintas forças políticas do país mostraram-se consternados pelo passamento físico do deputado Raul Manuel Danda, ocorrido neste último sábado, por doença, em Luanda, aos 64 anos de idade.
Numa nota de condolências, a FNLA lamenta a morte do também director do Grupo Parlamentar da UNITA e o considera “um patriota, político, homem de letras, jornalista, professor e homem destemido e comprometido na luta pela democratização do país e defensor incansável dos mais desfavorecidos”.
“Nesta hora de dor e de luto, a direcção da FNLA lamenta o infausto acontecimento e apresenta à família enlutada, à direcção da UNITA e à Assembleia Nacional os mais sentidos pêsames”, lê-se na nota do Secretariado do Bureau Político daquele partido.
Nessa sequência, o presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias dos Santos, considerou o deputado “um político comprometido com o país”, numa nota de condolências a que o Jornal de Angola teve acesso, onde sublinha ainda que Raul Danda sempre foi interventivo nos debates e desempenhou as funções com brio.
Numa nota de condolências, o Colégio Presidencial da CASA-CE lamenta a morte de Raul Danda que considera ter sido “um deputado destemido na defesa dos mais nobres ideias do povo, político de refinada inteligência e urbanidade, compatriota abnegado e de uma empatia e simpatia assinaláveis”.
Por seu turno, a CASA-CE considera a morte do político como “duro golpe à democracia, pluralidade de ideias e liberdade de expressão”, cuja partida deixa um enorme vazio no processo de construção do Estado Democrático em curso em Angola.
O Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social também se pronunciou sobre o infausto acontecimento, considerando a morte de Raul Danda que, na década de 1990, exerceu as funções de jornalista da RNA, “uma grande perda no cenário político angolano”, ao qual deu "valiosa contribuição para a constituição e consolidação do Estado Democrático e de Direito”.
A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, também lamentou o ocorrido, e considera que com a sua “Angola perde um filho que se notabilizou como um deputado interventivo, um profissional da Comunicação Social e da dramaturgia”, relçando que a UNITA perde um quadro com engajada militância que, por mérito próprio, chegou a ser vice-presidente do partido e presidente do Grupo Parlamentar.
Entretanto, o Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA criou uma comissão de exéquias, coordenada por Lukamba Paulo Gato e anunciou luto de dez dias, a partir das zero horas de hoje, pela morte do deputado Raul Danda, informando que durante esse período a bandeira do partido será colocada a meia haste em todas as sedes da organização.
Numa outra nota, o presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, manifestou “profundo pesar” pelo falecimento de Raul Danda, quem considerou “ilustre companheiro”. “A sua morte prematura priva a UNITA e Angola de um dos seus mais brilhantes obreiros e servidores”, escreve Adalberto Costa Júnior, expressando “sentidos pêsames à família enlutada, ao Grupo Parlamentar da UNITA e à Assembleia Nacional”.
Raul Danda nasceu em Cabinda, onde fez os seus estudos primários e secundários, que prosseguiu na então República do Zaíre (hoje República Democrática do Congo), e mais tarde juntou-se à UNITA no período da resistência popular generalizada, tendo participado como militar, jornalista e músico na luta.
Acrescenta que Raul Danda formou-se em Gestão de Empresas e Economia e desempenhou várias funções, com destaque para as de director nacional de Informação da UNITA, locutor da Rádio Vorgan, subeditor da Rádio Nacional de Angola, deputado à Assembleia Nacional, presidente do Grupo Parlamentar da UNITA e vice-presidente da UNITA.
Na Assembleia Nacional, era presidente da 10ª Comissão dos Direitos Humanos, Petições, Reclamações e Sugestões dos Cidadãos. “Como Deputado, Raúl Danda elevou o mais alto possível a figura do deputado, com dedicação e zelo, com brilhantes intervenções, que a todos orgulhou e defendeu”, refere ainda a mensagem de Adalberto.