O secretário de Estado para o Ensino Geral e Pré-escolar, Pacheco Francisco, afirmou que o plano de contingência traçado pelo Ministério da Educação para ocupação dos tempos das crianças em casa, com o apoio dos pais e encarregados de educação, foi cumprido com sucesso.
O responsável falou durante um encontro entre a Ministra da Educação, Luísa Grilo, e coordenadores dos projectos de utilização da tele e rádio aula no sistema de ensino primário e do primeiro ciclo, evento que decorreu numa das salas de reuniões do Ministério da Educação.
"As tele e rádio aulas ajudaram para que os alunos não regredissem na aprendizagem", sublinhou Pacheco Francisco, tendo partilhado que "foram sete semanas de aulas, isto de Fevereiro a Março (início da Covid-19)".
"Tivemos que encontrar algumas ferramentas para ocuparmos o tempo das crianças", frisou, acrescentando que as férias ou pausas pedagógicas são boas, mas quando alguém deixa de fazer o que é habitual (ter aulas) perde habilidades.
O secretário de Estado, citado pela Angop, deu a conhecer que não foi fácil a selecção dos 50 professores que participaram no projecto, uma vez que alguns apresentaram dificuldades em trabalhar em salas de aulas diferente da habitual.
Pacheco Francisco desmentiu rumores postos a circular nas redes sociais segundo os quais técnicos cubanos estão a assessorar os professores angolanos no domínio da Língua Portuguesa.
"São informações dadas por pessoal que apresentaram debilidades e estão descontentes", disse, e avançou, quanto ao regresso às aulas presenciais, estarem a trabalhar no sentido de se criar condições de biossegurança, não só nas escolas mas também nas residências.
O secretário de Estado para o Ensino Geral e Pré-escolar, Pacheco Francisco, afirmou que o plano de contingência traçado pelo Ministério da Educação para ocupação dos tempos das crianças em casa, com o apoio dos pais e encarregados de educação, foi cumprido com sucesso.
O responsável falou durante um encontro entre a Ministra da Educação, Luísa Grilo, e coordenadores dos projectos de utilização da tele e rádio aula no sistema de ensino primário e do primeiro ciclo, evento que decorreu numa das salas de reuniões do Ministério da Educação.
"As tele e rádio aulas ajudaram para que os alunos não regredissem na aprendizagem", sublinhou Pacheco Francisco, tendo partilhado que "foram sete semanas de aulas, isto de Fevereiro a Março (início da Covid-19)".
"Tivemos que encontrar algumas ferramentas para ocuparmos o tempo das crianças", frisou, acrescentando que as férias ou pausas pedagógicas são boas, mas quando alguém deixa de fazer o que é habitual (ter aulas) perde habilidades.
O secretário de Estado, citado pela Angop, deu a conhecer que não foi fácil a selecção dos 50 professores que participaram no projecto, uma vez que alguns apresentaram dificuldades em trabalhar em salas de aulas diferente da habitual.
Pacheco Francisco desmentiu rumores postos a circular nas redes sociais segundo os quais técnicos cubanos estão a assessorar os professores angolanos no domínio da Língua Portuguesa.
"São informações dadas por pessoal que apresentaram debilidades e estão descontentes", disse, e avançou, quanto ao regresso às aulas presenciais, estarem a trabalhar no sentido de se criar condições de biossegurança, não só nas escolas mas também nas residências.