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Petrolíferas financiam projecto de produção de café na Gabela

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A Total E&P Angola, operador do Bloco 17, e a organização não governamental Visão Mundial, assinaram, no final do mês de Novembro, um acordo para financiamento do projecto “Mulheres Produtoras e Processadoras de Café”, na Gabela, província do Cuanza Sul.

Este projecto, com duração de dois anos, conta com o apoio da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), que contribui também para o seu financiamento através dos custos recuperados.

A iniciativa visa permitir o reforço do conhecimento técnico e organizacional de cerca de 500 mulheres produtoras e processadoras de café, e inclui uma vertente social em matéria de saúde e nutrição, de modo a contribuir para a melhoria das condições económicas e sociais das comunidades envolvidas, de acordo com o comunicado que recebemos.

Enquadrado nas acções de responsabilidade social financiadas pela associação do Bloco 17, foi concebido na sequência dos resultados obtidos com os programas de desenvolvimento económico dirigidos às mulheres empreendedoras e aos pescadores artesanais de Porto Amboím.

Estes programas, que já beneficiaram cerca de 1.100 pessoas, visam contribuir para a criação de bases sócio-económicas sólidas nas comunidades envolventes, reforça a nota.

A associação do Bloco 17 é composta pela ANPG, Total, Equinor, ExxonMobil, BP e Sonangol P&P.

Paulino Jerónimo, Presidente da ANPG, sublinha a importância do contributo que o sector petrolífero dá para as causas de cidadania em Angola e congratula-se com a dinamização deste projecto, “uma vez que as mulheres em Angola são uma força motriz do nosso desenvolvimento económico e social”.

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Redacção

A Total E&P Angola, operador do Bloco 17, e a organização não governamental Visão Mundial, assinaram, no final do mês de Novembro, um acordo para financiamento do projecto “Mulheres Produtoras e Processadoras de Café”, na Gabela, província do Cuanza Sul.

Este projecto, com duração de dois anos, conta com o apoio da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), que contribui também para o seu financiamento através dos custos recuperados.

A iniciativa visa permitir o reforço do conhecimento técnico e organizacional de cerca de 500 mulheres produtoras e processadoras de café, e inclui uma vertente social em matéria de saúde e nutrição, de modo a contribuir para a melhoria das condições económicas e sociais das comunidades envolvidas, de acordo com o comunicado que recebemos.

Enquadrado nas acções de responsabilidade social financiadas pela associação do Bloco 17, foi concebido na sequência dos resultados obtidos com os programas de desenvolvimento económico dirigidos às mulheres empreendedoras e aos pescadores artesanais de Porto Amboím.

Estes programas, que já beneficiaram cerca de 1.100 pessoas, visam contribuir para a criação de bases sócio-económicas sólidas nas comunidades envolventes, reforça a nota.

A associação do Bloco 17 é composta pela ANPG, Total, Equinor, ExxonMobil, BP e Sonangol P&P.

Paulino Jerónimo, Presidente da ANPG, sublinha a importância do contributo que o sector petrolífero dá para as causas de cidadania em Angola e congratula-se com a dinamização deste projecto, “uma vez que as mulheres em Angola são uma força motriz do nosso desenvolvimento económico e social”.

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