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Pequenas e micro empresas dominam sector industrial

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Noventa e sete porcento das 7. 410 unidades industriais existentes no país, são pequenas e micro empresas, anunciou ontem, em Luanda, o consultor do Ministério da Indústria, António Barbio, ao apresentar o relatório final de levantamento do tecido industrial nacional (2013 e 2014), no primeiro encontro metodológico do Ministério da Indústria. 

António Barbio sublinhou que dos restantes três porcento, 98 são grandes empresas e 91 médias empresas, que na sua maioria estão nas províncias de Luanda e Benguela, onde 84 porcento está em elaboração, dois porcento semi-paralisadas e 14 porcento estão totalmente paralisadas.

De acordo com a Angop, o responsável adiantou que, nos últimos três anos (2012-2014), os investimentos na indústria transformadora angolana tiveram maior expressão nos subsectores da alimentação e das indústrias metalúrgicas de base e dos produtos metálicos.

O consultor disse que "os produtos com maior volume de produção em 2014 foram os refrigerantes, cerveja e água, cimento, artefactos de cimento, tijolos, tintas, embalagens de vidros, produtos plásticos, chapas metálicas”. As unidades industriais recenseadas, acrescentou, empregavam 95.390 trabalhadores, dos quais 93, 7 porcento têm nacionalidade angolana, registando um crescimento de 11,3 porcento entre 2013 e 2014. Outra informação avançada por António Barbio é que metade da população empregada na indústria não tem qualificação (52 porcento) e apenas (3) são quadros superiores.

De igual modo, explicou que se trata do primeiro relatório exaustivo da actividade industrial em Angola, que tem por objectivo conhecer o tecido industrial angolano em todo território nacional.

Este levantamento do tecido industrial é o novo elemento base e fundador do sistema de informação integrado do Ministério da Indústria (SIMIND), que o Governo tem em curso e cujo objectivo é garantir a gestão e permanente actualização da informação sobre o sector industrial angolano.

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Redacção

Noventa e sete porcento das 7. 410 unidades industriais existentes no país, são pequenas e micro empresas, anunciou ontem, em Luanda, o consultor do Ministério da Indústria, António Barbio, ao apresentar o relatório final de levantamento do tecido industrial nacional (2013 e 2014), no primeiro encontro metodológico do Ministério da Indústria. 

António Barbio sublinhou que dos restantes três porcento, 98 são grandes empresas e 91 médias empresas, que na sua maioria estão nas províncias de Luanda e Benguela, onde 84 porcento está em elaboração, dois porcento semi-paralisadas e 14 porcento estão totalmente paralisadas.

De acordo com a Angop, o responsável adiantou que, nos últimos três anos (2012-2014), os investimentos na indústria transformadora angolana tiveram maior expressão nos subsectores da alimentação e das indústrias metalúrgicas de base e dos produtos metálicos.

O consultor disse que "os produtos com maior volume de produção em 2014 foram os refrigerantes, cerveja e água, cimento, artefactos de cimento, tijolos, tintas, embalagens de vidros, produtos plásticos, chapas metálicas”. As unidades industriais recenseadas, acrescentou, empregavam 95.390 trabalhadores, dos quais 93, 7 porcento têm nacionalidade angolana, registando um crescimento de 11,3 porcento entre 2013 e 2014. Outra informação avançada por António Barbio é que metade da população empregada na indústria não tem qualificação (52 porcento) e apenas (3) são quadros superiores.

De igual modo, explicou que se trata do primeiro relatório exaustivo da actividade industrial em Angola, que tem por objectivo conhecer o tecido industrial angolano em todo território nacional.

Este levantamento do tecido industrial é o novo elemento base e fundador do sistema de informação integrado do Ministério da Indústria (SIMIND), que o Governo tem em curso e cujo objectivo é garantir a gestão e permanente actualização da informação sobre o sector industrial angolano.

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