O artista plástico angolano Pedro Pires encontra-se a participar desde a semana passada, até o próximo dia 20 de Agosto, na residência artística da Delfina Foundation, em Londres, com apoio do ELA- Espaço Luanda Arte, onde explora temas sobre identidade e estereótipos em relação à educação e às instituições.
Esta é a segunda vez que um artista angolano tem a oportunidade de frequentar uma residência artística no Reino Unido. O ELA - Espaço Luanda Arte conseguiu obter apoios privados no Reino Unido e em Angola de forma a garantir esta residência, e acredita não só na importância enorme que estas plataformas têm no crescimento do artista mas no imenso papel diplomático que a Arte Contemporânea Angolana poderá desempenhar na melhoria de relações e actividades entre 2 países, como o Reino Unido e Angola, informa um comunicado de imprensa da instituição.
Depois de o artista ter passado algum tempo em Lesbos, Grécia, num trabalho de pesquisa de campo, de que resultou o projecto “Welcome/ Goodbye”, em que aborda a crise dos migrantes na Europa, durante a sua residência na Delfina Foundation, Pedro Pires dará sequência ao seu projecto de campo no Reino Unido, a ser apresentado no Arco 2018.
Pedro Pires, nascido em Luanda, agora residente em Portugal, já expôs as suas obras na Galeria Arte Periférica, Lisboa; Grand Palais - ArtParis Art Fair, Paris; Gallery Momo, Joanesburgo e Cidade do Cabo; Arsenale di Venezia, Veneza; e ELA – Espaço Luanda Arte, Luanda.
O artista plástico angolano Pedro Pires encontra-se a participar desde a semana passada, até o próximo dia 20 de Agosto, na residência artística da Delfina Foundation, em Londres, com apoio do ELA- Espaço Luanda Arte, onde explora temas sobre identidade e estereótipos em relação à educação e às instituições.
Esta é a segunda vez que um artista angolano tem a oportunidade de frequentar uma residência artística no Reino Unido. O ELA - Espaço Luanda Arte conseguiu obter apoios privados no Reino Unido e em Angola de forma a garantir esta residência, e acredita não só na importância enorme que estas plataformas têm no crescimento do artista mas no imenso papel diplomático que a Arte Contemporânea Angolana poderá desempenhar na melhoria de relações e actividades entre 2 países, como o Reino Unido e Angola, informa um comunicado de imprensa da instituição.
Depois de o artista ter passado algum tempo em Lesbos, Grécia, num trabalho de pesquisa de campo, de que resultou o projecto “Welcome/ Goodbye”, em que aborda a crise dos migrantes na Europa, durante a sua residência na Delfina Foundation, Pedro Pires dará sequência ao seu projecto de campo no Reino Unido, a ser apresentado no Arco 2018.
Pedro Pires, nascido em Luanda, agora residente em Portugal, já expôs as suas obras na Galeria Arte Periférica, Lisboa; Grand Palais - ArtParis Art Fair, Paris; Gallery Momo, Joanesburgo e Cidade do Cabo; Arsenale di Venezia, Veneza; e ELA – Espaço Luanda Arte, Luanda.