O secretário de Estado do Trabalho e Segurança Social, Manuel de Jesus Moreira, afirmou que para se sair do estágio em que o país está mergulhado é necessário a formação profissionalizante e não uma formação profissional genérica, que vai de encontro à demanda da economia, nas áreas da agricultura, água, energia, turismo, pescas e indústria.
O responsável, que falou por ocasião da recente apresentação do programa Alliance for Youth, promovido pela Nestlé e destinado a desenvolver de competências (criação e formação de jovens para entrarem no mercado de trabalho profissional), acredita que juntando o sector privado e o Estado, definindo regras para estágios profissionais, a facilitação de créditos e a melhoria das condições do exercício da actividade, esta aliança será positiva e produtiva.
“Uma licenciatura é sempre boa, mas infelizmente, e isso tem sido a nossa realidade, grande parte das pessoas confunde a licenciatura com o emprego. O facto de estarmos licenciados não nos habilita a nada. É um meio sim que vai potenciar depois para obter o emprego. Não me parece lógico que numa fase como esta tenhamos muito mais cursos de licenciaturas viradas às ciências sociais, quando o país precisa de mais mão-de-obra para o sector produtivo”, reforçou.
Para o governante, iniciativas como esta, que particularmente pretende beneficiar mil jovens angolanos abaixo de 30 anos de idade, até 2020, vão esvaziando o conceito de que o principal motor de emprego é o Estado.
“Quando começamos a ver iniciativas desta índole, em que o próprio sector empresarial junta-se para ajudar o Governo a dar respostas à questão crucial que hoje a juventude passa que é a da empregabilidade, logicamente é bem-vindo”, realçou Manuel Moreira.
A aliança será focada na criação e implementação de programas de empregabilidade, bem como em iniciativas de tutoria e formação, pensada para oferecer competências de trabalho essenciais aos jovens.
O evento vai combinar os esforços de empresas parceiras na contratação, requalificação e formação de jovens, trabalhando com diferentes universidades e escolas profissionais dentro e fora das capitais das províncias, apurou a Angop.
O secretário de Estado do Trabalho e Segurança Social, Manuel de Jesus Moreira, afirmou que para se sair do estágio em que o país está mergulhado é necessário a formação profissionalizante e não uma formação profissional genérica, que vai de encontro à demanda da economia, nas áreas da agricultura, água, energia, turismo, pescas e indústria.
O responsável, que falou por ocasião da recente apresentação do programa Alliance for Youth, promovido pela Nestlé e destinado a desenvolver de competências (criação e formação de jovens para entrarem no mercado de trabalho profissional), acredita que juntando o sector privado e o Estado, definindo regras para estágios profissionais, a facilitação de créditos e a melhoria das condições do exercício da actividade, esta aliança será positiva e produtiva.
“Uma licenciatura é sempre boa, mas infelizmente, e isso tem sido a nossa realidade, grande parte das pessoas confunde a licenciatura com o emprego. O facto de estarmos licenciados não nos habilita a nada. É um meio sim que vai potenciar depois para obter o emprego. Não me parece lógico que numa fase como esta tenhamos muito mais cursos de licenciaturas viradas às ciências sociais, quando o país precisa de mais mão-de-obra para o sector produtivo”, reforçou.
Para o governante, iniciativas como esta, que particularmente pretende beneficiar mil jovens angolanos abaixo de 30 anos de idade, até 2020, vão esvaziando o conceito de que o principal motor de emprego é o Estado.
“Quando começamos a ver iniciativas desta índole, em que o próprio sector empresarial junta-se para ajudar o Governo a dar respostas à questão crucial que hoje a juventude passa que é a da empregabilidade, logicamente é bem-vindo”, realçou Manuel Moreira.
A aliança será focada na criação e implementação de programas de empregabilidade, bem como em iniciativas de tutoria e formação, pensada para oferecer competências de trabalho essenciais aos jovens.
O evento vai combinar os esforços de empresas parceiras na contratação, requalificação e formação de jovens, trabalhando com diferentes universidades e escolas profissionais dentro e fora das capitais das províncias, apurou a Angop.