O Papa Francisco convidou os crentes a fazer da esmola “um estilo de vida” e a perseverar na oferta de ajudas materiais, de calor acolhedor, de delicadeza, respeito e fraternidade, pois “sem os quais não se pode recuperar a coragem e esperar novamente no futuro”.
O líder católico dirigia um discurso sobre o tema da caridade, nesse último fim-de-semana, no Vaticano, onde recebeu um grupo de membros da Associação Pro Petri Sede, que peregrinam ao túmulo do Apóstolo para reafirmarem a fé e se reforçarem na missão de caridade que realizam.
Na ocasião, o Papa repropôs a pergunta feita na mensagem para a Quaresma deste ano: “A caridade nos nossos corações apagou-se?”, tendo afirmado que “diante da constatação de um mundo marcado pela indiferença, o egoísmo e o pessimismo, é útil questionar-se sobre a ausência de caridade nos corações e nas relações com Deus e os outros”.
Para ele, é Deus que oferece os remédios para suprir esta lacuna, e então, agradecendo aos membros da associação pelas ofertas de caridade que fazem aos mais pobres, sobretudo aos migrantes, o Papa pediu orações a fim de que o Senhor converta os corações e cessem finalmente os conflitos que causam tantos males, e que a peregrinação aumente a caridade e o desejo de testemunhar quotidianamente a fé.
“Convido-vos também a rezar pelos jovens, para que o próximo Sínodo permita um despertar de vocações sacerdotais e religiosas”, finalizou, citado pelo Jornal de Angola.
O Papa Francisco convidou os crentes a fazer da esmola “um estilo de vida” e a perseverar na oferta de ajudas materiais, de calor acolhedor, de delicadeza, respeito e fraternidade, pois “sem os quais não se pode recuperar a coragem e esperar novamente no futuro”.
O líder católico dirigia um discurso sobre o tema da caridade, nesse último fim-de-semana, no Vaticano, onde recebeu um grupo de membros da Associação Pro Petri Sede, que peregrinam ao túmulo do Apóstolo para reafirmarem a fé e se reforçarem na missão de caridade que realizam.
Na ocasião, o Papa repropôs a pergunta feita na mensagem para a Quaresma deste ano: “A caridade nos nossos corações apagou-se?”, tendo afirmado que “diante da constatação de um mundo marcado pela indiferença, o egoísmo e o pessimismo, é útil questionar-se sobre a ausência de caridade nos corações e nas relações com Deus e os outros”.
Para ele, é Deus que oferece os remédios para suprir esta lacuna, e então, agradecendo aos membros da associação pelas ofertas de caridade que fazem aos mais pobres, sobretudo aos migrantes, o Papa pediu orações a fim de que o Senhor converta os corações e cessem finalmente os conflitos que causam tantos males, e que a peregrinação aumente a caridade e o desejo de testemunhar quotidianamente a fé.
“Convido-vos também a rezar pelos jovens, para que o próximo Sínodo permita um despertar de vocações sacerdotais e religiosas”, finalizou, citado pelo Jornal de Angola.