A Ordem dos Médicos de Angola manifestou-se solidária com a determinação do Governo de recrutar quadros reformados do sector da saúde para enfrentar a Covid-19, tendo a bastonária Elisa Gaspar comparado a pandemia a uma guerra “em que todos os soldados são chamados para defender a pátria”.
O decreto presidencial que institui o Estado de Emergência, que vigora no país desde o dia 28, determina a requisição civil de médicos e enfermeiros na reforma.
O documento, que abre excepção para médicos e enfermeiros particularmente vulneráveis à pandemia Covid-19, atribui competência ao Ministério da Saúde para “a criar as condições para a materialização destas medidas”.
Entretanto, cita o site VOA, as províncias da Lunda Sul e da Huíla já terão começado a recrutar enfermeiros reformados, bem como recém-licenciados que se encontram no desemprego, “para reforçarem os centros de quarentena”, de acordo com a imprensa pública.
A Ordem dos Médicos de Angola manifestou-se solidária com a determinação do Governo de recrutar quadros reformados do sector da saúde para enfrentar a Covid-19, tendo a bastonária Elisa Gaspar comparado a pandemia a uma guerra “em que todos os soldados são chamados para defender a pátria”.
O decreto presidencial que institui o Estado de Emergência, que vigora no país desde o dia 28, determina a requisição civil de médicos e enfermeiros na reforma.
O documento, que abre excepção para médicos e enfermeiros particularmente vulneráveis à pandemia Covid-19, atribui competência ao Ministério da Saúde para “a criar as condições para a materialização destas medidas”.
Entretanto, cita o site VOA, as províncias da Lunda Sul e da Huíla já terão começado a recrutar enfermeiros reformados, bem como recém-licenciados que se encontram no desemprego, “para reforçarem os centros de quarentena”, de acordo com a imprensa pública.