O Espaço Luanda Arte (ELA) vai realizar nessa sexta-feira, dia 17, pelas 18 horas, um Open Studio (estúdio aberto) da artista sul-africana, com descendência angolana, Teresa Kutala Firmino, com entrada livre e várias surpresas, segundo a organização.
Depois de quatro intensas semanas, a residência artística de Teresa no Angola AIR acaba e, assim, será possível ter, em primeira mão, o relato do que foi este período, numa conversa a ser moderada pelo curador angolano Marcos Jinguba.
Teresa é uma artista multimédia, radicada em Joanesburgo, que trabalha com pintura, fotografia e performance. Faz parte de um coletivo chamado Kutala Chopeto, que começou como uma investigação sobre a história comum que está ligada ao Batalhão 32, os soldados que se estabeleceram em Pomfret após a Guerra da Fronteira.
A artista, de acordo com o comunicado que recebemos, analisa como, apesar do trauma que vivenciaram muitas destas mulheres, que tiveram que continuar a viver com os seus agressores.
Questiona ainda o que há no corpo e na mente da mulher negra que, apesar do trauma, continua a prosperar. “Ela está realmente viva ou está em constante melancolia enquanto existe após o colonialismo, a guerra civil e a traição? Negociar o trauma é perceber que o seu agressor possivelmente faz parte de um ciclo maior de abuso?”, questiona-se no documento.
O Espaço Luanda Arte (ELA) vai realizar nessa sexta-feira, dia 17, pelas 18 horas, um Open Studio (estúdio aberto) da artista sul-africana, com descendência angolana, Teresa Kutala Firmino, com entrada livre e várias surpresas, segundo a organização.
Depois de quatro intensas semanas, a residência artística de Teresa no Angola AIR acaba e, assim, será possível ter, em primeira mão, o relato do que foi este período, numa conversa a ser moderada pelo curador angolano Marcos Jinguba.
Teresa é uma artista multimédia, radicada em Joanesburgo, que trabalha com pintura, fotografia e performance. Faz parte de um coletivo chamado Kutala Chopeto, que começou como uma investigação sobre a história comum que está ligada ao Batalhão 32, os soldados que se estabeleceram em Pomfret após a Guerra da Fronteira.
A artista, de acordo com o comunicado que recebemos, analisa como, apesar do trauma que vivenciaram muitas destas mulheres, que tiveram que continuar a viver com os seus agressores.
Questiona ainda o que há no corpo e na mente da mulher negra que, apesar do trauma, continua a prosperar. “Ela está realmente viva ou está em constante melancolia enquanto existe após o colonialismo, a guerra civil e a traição? Negociar o trauma é perceber que o seu agressor possivelmente faz parte de um ciclo maior de abuso?”, questiona-se no documento.