O coordenador da Comissão de Gestão do Instituto Geográfico e Cadastral de Angola (IGCA), Conceição Luís Cristóvão, afirmou em Luanda que a instituição tem que ser um contribuinte válido e “um ente que está de mãos estendidas para as finanças públicas”, reconhecendo que “este desafio é grande e pressupõe alterações não só conjuntorais, como também estruturais do próprio IGCA”.
Falando durante o seminário ‘O Futuro da Gestão de Terras em Angola – Desafios e Oportunidades’, realizado no Epic-Sana Luanda Hotel, promovido pela sua instituição, juntamente com o Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação (MINOPUH), o responsável disse ainda que o arquivo geral sobre a terra deve repousar no IGCA.
“Todas as acções que são desenvolvidas no campo da agricultura, dos recursos minerais, as edificações, a colocação de estradas, etc, repousam sobre a terra ou sob a terra também. Neste sentido, esse seminário visa, sobretudo, ouvir as diferentes sensibilidades sobre o futuro da gestão da terra em Angola”, referiu o gestor, em breves declarações à imprensa.
Segundo Conceição Cristóvão, “como tem havido sobreposições, conflitos entre as diferentes concepções, entidades que recebem terra para a agricultura, outras para a exploração diamantífera, exploração florestal”, se não houver uma base única sobre a qual se vai trabalhar, o risco de haver esses problemas é muito grande e é necessária “uma reflexão sobre isso”, sendo essa que norteou as várias discussões no encontro decorrido em Outubro último.
Como fez saber o mesmo responsável, estão a ser criadas bases tecnológicas e humanas para que se possa fazer a gestão da terra com eficiência, vai ser criado o Sistema Nacional de Cadastro, o NIP (Número de Indetificação Predial), e por essa razão crê estar-se num bom caminho.
“Eu creio que o futuro é promissor. Cada um de nós está sobre a terra e então quem gere a terra com eficiência não tem outro caminho, e aqui nós pensamos que vale aquele princípio que Agostinho Neto tinha dito, de que a agricultura é a base e a indústria um factor decisivo”, concluiu.
*Com Eunice Gonga
O coordenador da Comissão de Gestão do Instituto Geográfico e Cadastral de Angola (IGCA), Conceição Luís Cristóvão, afirmou em Luanda que a instituição tem que ser um contribuinte válido e “um ente que está de mãos estendidas para as finanças públicas”, reconhecendo que “este desafio é grande e pressupõe alterações não só conjuntorais, como também estruturais do próprio IGCA”.
Falando durante o seminário ‘O Futuro da Gestão de Terras em Angola – Desafios e Oportunidades’, realizado no Epic-Sana Luanda Hotel, promovido pela sua instituição, juntamente com o Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação (MINOPUH), o responsável disse ainda que o arquivo geral sobre a terra deve repousar no IGCA.
“Todas as acções que são desenvolvidas no campo da agricultura, dos recursos minerais, as edificações, a colocação de estradas, etc, repousam sobre a terra ou sob a terra também. Neste sentido, esse seminário visa, sobretudo, ouvir as diferentes sensibilidades sobre o futuro da gestão da terra em Angola”, referiu o gestor, em breves declarações à imprensa.
Segundo Conceição Cristóvão, “como tem havido sobreposições, conflitos entre as diferentes concepções, entidades que recebem terra para a agricultura, outras para a exploração diamantífera, exploração florestal”, se não houver uma base única sobre a qual se vai trabalhar, o risco de haver esses problemas é muito grande e é necessária “uma reflexão sobre isso”, sendo essa que norteou as várias discussões no encontro decorrido em Outubro último.
Como fez saber o mesmo responsável, estão a ser criadas bases tecnológicas e humanas para que se possa fazer a gestão da terra com eficiência, vai ser criado o Sistema Nacional de Cadastro, o NIP (Número de Indetificação Predial), e por essa razão crê estar-se num bom caminho.
“Eu creio que o futuro é promissor. Cada um de nós está sobre a terra e então quem gere a terra com eficiência não tem outro caminho, e aqui nós pensamos que vale aquele princípio que Agostinho Neto tinha dito, de que a agricultura é a base e a indústria um factor decisivo”, concluiu.
*Com Eunice Gonga