A professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo, Cristina Pecequilo, afirmou que a morte do líder do grupo mercenário Wagner, Yevgeny Prigozhin, em acidente de avião decorrido na Rússia, “é mais uma dentre as várias” associadas ao governo daquele país.
Ouvida pela CNN Rádio, a docente alertou para não se entrar em teorias da conspiração, mas destaca ser inevitável “quando se vê que todos os inimigos de Vladimir Putin sofrem acidentes, envenenamentos ou casos como de Prighozin”, que há dois meses deu início a uma rebelião na Rússia, que durou pouco mais de 24 horas.
O chefe da organização paramilitar russa Wagner é dado como morto após ser confirmado como passageiro de um avião que caiu entre Moscovo e São Petersburgo, de acordo com a Autoridade de Aviação Russa.
Os corpos das dez pessoas a bordo foram encontrados, e uma mensagem num canal afiliado à Wagner proclama que “Yevgeny Prigozhin foi um herói da Rússia, um verdadeiro patriota de sua pátria e que morreu por causa das acções de traidores da Rússia”, e acredita-se que um importante comandante do Wagner, Dmitry Utkin, também tenha morrido no acidente.
Segundo a África News, dados de rastreamento de voo mostraram que o sinal de um jacto particular que o líder do grupo paramilitar russo havia usado desapareceu repentinamente, embora as causa do acidente não tenham sido ainda estabelecidas.
A televisão estatal russa transmitiu o relato do acidente citando informações fornecidas pela Agência Federal de Transporte Aéreo. Três tripulantes, incluindo o piloto, estão entre os mortos.
Prigozhin, que se manteve discreto desde que assumiu a liderança de um motim de curta duração em Junho, apareceu pela última vez num vídeo no início desta semana, que se acredita ter sido filmado num local não especificado em África.
A situação está a ser “monitorada” por muitos chefes de governo, que o presidente russo pode ter algo a ver com a crise.
“Não sei exactamente o que aconteceu, mas não estou surpreso. Não acontece muita coisa na Rússia sem que Putin tenha algo a ver com isso”, disse o presidente dos EUA, Joe Biden.
Ex-braço direito de Putin, os observadores acreditam que Prigozhin pode ter pago um preço elevado por criticar o poder em vigor.
A professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo, Cristina Pecequilo, afirmou que a morte do líder do grupo mercenário Wagner, Yevgeny Prigozhin, em acidente de avião decorrido na Rússia, “é mais uma dentre as várias” associadas ao governo daquele país.
Ouvida pela CNN Rádio, a docente alertou para não se entrar em teorias da conspiração, mas destaca ser inevitável “quando se vê que todos os inimigos de Vladimir Putin sofrem acidentes, envenenamentos ou casos como de Prighozin”, que há dois meses deu início a uma rebelião na Rússia, que durou pouco mais de 24 horas.
O chefe da organização paramilitar russa Wagner é dado como morto após ser confirmado como passageiro de um avião que caiu entre Moscovo e São Petersburgo, de acordo com a Autoridade de Aviação Russa.
Os corpos das dez pessoas a bordo foram encontrados, e uma mensagem num canal afiliado à Wagner proclama que “Yevgeny Prigozhin foi um herói da Rússia, um verdadeiro patriota de sua pátria e que morreu por causa das acções de traidores da Rússia”, e acredita-se que um importante comandante do Wagner, Dmitry Utkin, também tenha morrido no acidente.
Segundo a África News, dados de rastreamento de voo mostraram que o sinal de um jacto particular que o líder do grupo paramilitar russo havia usado desapareceu repentinamente, embora as causa do acidente não tenham sido ainda estabelecidas.
A televisão estatal russa transmitiu o relato do acidente citando informações fornecidas pela Agência Federal de Transporte Aéreo. Três tripulantes, incluindo o piloto, estão entre os mortos.
Prigozhin, que se manteve discreto desde que assumiu a liderança de um motim de curta duração em Junho, apareceu pela última vez num vídeo no início desta semana, que se acredita ter sido filmado num local não especificado em África.
A situação está a ser “monitorada” por muitos chefes de governo, que o presidente russo pode ter algo a ver com a crise.
“Não sei exactamente o que aconteceu, mas não estou surpreso. Não acontece muita coisa na Rússia sem que Putin tenha algo a ver com isso”, disse o presidente dos EUA, Joe Biden.
Ex-braço direito de Putin, os observadores acreditam que Prigozhin pode ter pago um preço elevado por criticar o poder em vigor.
