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Ministro defende o tratamento de dados pessoais como sendo base essencial para a maioria das actividades humanas

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O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, defendeu hoje em Luanda que o tratamento de dados pessoais constitui a base essencial para a maioria das actividades humanas, principalmente no âmbito da economia digital, relevando o uso da inteligência artificial para desenvolver e melhorar a tecnologia e preservar a identidade dos internautas, protocolo seguro da privacidade.

Falando na abertura do seminário sobre “Protecção de Dados Pessoais em Angola”, o ministro referiu que a inteligência artificial ajuda a proteger informações confidências e impedir acessos não autorizados, bem como violações, salvaguardando a privacidade das pessoas e das organizações.

“Nos dias que correm, a dinámica da interacção social vai se tornando cada vez mais distinta daquela do último século. Assistimos a um avanço exponencial das tecnologias em Angola e semelhantes em outras partes do mundo, com reflexo na inovação, na eficiência e na acessibilidade nos serviços”, referiu o governante, para quem esta revolução “desafia-nos em muitas dimensões da vida quotidiana, sobretudo no domínio da protecção dos dados pessoais”.

Por essa razão, acrescentou, “é necessário que todos intervenientes deste ecossistema trabalhem em sintonia e adoptem uma cultura de transparência, para que o cidadão tenha a percepção clara de que os seus dados estão a ser tratados de maneira ética e segura”.

O ministro sublinhou que o apelo à acção colectiva sugere desafios reais que precisam ser superados, desde logo, uma infra-estrutura tecnológica e capacidade institucional à altura de uma sociedade em rede, reportou a Angop.

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Redacção

O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, defendeu hoje em Luanda que o tratamento de dados pessoais constitui a base essencial para a maioria das actividades humanas, principalmente no âmbito da economia digital, relevando o uso da inteligência artificial para desenvolver e melhorar a tecnologia e preservar a identidade dos internautas, protocolo seguro da privacidade.

Falando na abertura do seminário sobre “Protecção de Dados Pessoais em Angola”, o ministro referiu que a inteligência artificial ajuda a proteger informações confidências e impedir acessos não autorizados, bem como violações, salvaguardando a privacidade das pessoas e das organizações.

“Nos dias que correm, a dinámica da interacção social vai se tornando cada vez mais distinta daquela do último século. Assistimos a um avanço exponencial das tecnologias em Angola e semelhantes em outras partes do mundo, com reflexo na inovação, na eficiência e na acessibilidade nos serviços”, referiu o governante, para quem esta revolução “desafia-nos em muitas dimensões da vida quotidiana, sobretudo no domínio da protecção dos dados pessoais”.

Por essa razão, acrescentou, “é necessário que todos intervenientes deste ecossistema trabalhem em sintonia e adoptem uma cultura de transparência, para que o cidadão tenha a percepção clara de que os seus dados estão a ser tratados de maneira ética e segura”.

O ministro sublinhou que o apelo à acção colectiva sugere desafios reais que precisam ser superados, desde logo, uma infra-estrutura tecnológica e capacidade institucional à altura de uma sociedade em rede, reportou a Angop.

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