A ministra da Cultura, Turismo e Ambiente, Adjany Costa, considerou ontem que a dança tem uma grande representatividade na nossa cultura e destacou a necessidade de se rentabilizar, valorizar, proteger e expandir a riqueza cultural angolana expressa nas danças.
A governante falava em alusão ao Dia Mundial da Dança, assinalado ontem, dia 29, quando apela aos fazedores dessa arte para que a pratiquem como uma forma de manter a sanidade física e mental.
Adjany Costa afirma que a dança tem uma enorme representatividade nas expressões culturais, modernas e passadas. “São um legado, e o impacto que têm na nossa realidade actual pode e serve de catalisador para mantermos a nossa sanidade física e mental em bom estado de conservação”, reforçou, tendo referido ainda, citada no comunicado que recebemos, que sendo a dança uma das principais formas de manifestação cultural dum povo, Angola não é nenhuma excepção.
“Com a nossa rebita, o kuduro, vaiola, tchianda, kazukuta, semba, a kizomba ( que não por acaso é patrimonio nacional, havendo outros estilos na forja para tal título) e tantas outras formas de expressão cultural dançantes, nós somos milionários. E é preciso rentabilizar essa riqueza, valorizando, protegendo e expandindo”, disse, encorajando então os agentes culturais a utilizarem as novas tecnologias para criar e dar a conhecer o trabalho que já se fez e que se pretende fazer num futuro próximo.
Neste período, continuou, precisa-se lembrar que a paralisação do sector cultural, e em particular dos espectáculos ao vivo, é um efeito do isolamento social com consequências pesadas no tecido sócio-profissional das artes.
Institucionalizado pelo Comité Internacional da Dança (CID) da UNESCO, em 1982, o Dia Mundial da Dança é celebrado na data de nascimento do bailarino e mestre de bailado Jean-Georges Noverre (1727-1810), considerado um dos pioneiros da dança moderna.
A ministra da Cultura, Turismo e Ambiente, Adjany Costa, considerou ontem que a dança tem uma grande representatividade na nossa cultura e destacou a necessidade de se rentabilizar, valorizar, proteger e expandir a riqueza cultural angolana expressa nas danças.
A governante falava em alusão ao Dia Mundial da Dança, assinalado ontem, dia 29, quando apela aos fazedores dessa arte para que a pratiquem como uma forma de manter a sanidade física e mental.
Adjany Costa afirma que a dança tem uma enorme representatividade nas expressões culturais, modernas e passadas. “São um legado, e o impacto que têm na nossa realidade actual pode e serve de catalisador para mantermos a nossa sanidade física e mental em bom estado de conservação”, reforçou, tendo referido ainda, citada no comunicado que recebemos, que sendo a dança uma das principais formas de manifestação cultural dum povo, Angola não é nenhuma excepção.
“Com a nossa rebita, o kuduro, vaiola, tchianda, kazukuta, semba, a kizomba ( que não por acaso é patrimonio nacional, havendo outros estilos na forja para tal título) e tantas outras formas de expressão cultural dançantes, nós somos milionários. E é preciso rentabilizar essa riqueza, valorizando, protegendo e expandindo”, disse, encorajando então os agentes culturais a utilizarem as novas tecnologias para criar e dar a conhecer o trabalho que já se fez e que se pretende fazer num futuro próximo.
Neste período, continuou, precisa-se lembrar que a paralisação do sector cultural, e em particular dos espectáculos ao vivo, é um efeito do isolamento social com consequências pesadas no tecido sócio-profissional das artes.
Institucionalizado pelo Comité Internacional da Dança (CID) da UNESCO, em 1982, o Dia Mundial da Dança é celebrado na data de nascimento do bailarino e mestre de bailado Jean-Georges Noverre (1727-1810), considerado um dos pioneiros da dança moderna.