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Ministra do Ambiente frisa esforço no combate ao comércio ilegal da fauna e flora

Ministra do Ambiente frisa esforço no combate ao comércio ilegal da fauna e flora
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Angop

A ministra do Ambiente reiterou ontem, terça-feira, em Luanda, a continuidade do combate ao comércio ilegal de espécies da fauna e flora selvagem, com vista à preservação da diversidade ecológica.

Paula Francisco, que falava por ocasião do Dia Mundial da Biodiversidade, assinalado ontem, acentuou que o esforço conjunto dos órgãos transversais, empreendido para a protecção e preservação de várias áreas e espécies, está acautelado com acções e programas internacionais e nacionais.

Segundo a governante, é cada vez mais preciso preservar a rica e vasta biodiversidade e em cada cidadão deve se considerar um embaixador por excelência da protecção das várias espécies da fauna e da flora nacionais.

Para a ministra, o lema da efeméride, "Celebrando os 25  anos de Acção para a Biodiversidade", reflecte o que adveio da Convenção da Diversidade Biológica, cujas metas inseridas assentam na  preservação de espécies exóticas e migratórias, bem como zonas húmidas.

A criação de mais áreas de conservação para atingir pelo menos 20 por cento do território nacional até 2020 também consta das perspectivas, e na sua óptica, a celebração da biodiversidade permite ainda a abordagem permanente do reforço de estratégias para a protecção e conservação das zonas húmidas, que é um tratado internacional voltado à conservação e ao uso racional dos principais locais de alimentação de animais e plantas.

A fonte  referiu-se aos  decretos Executivos que estabelecem as bases gerais do regime de protecção e conservação do ambiente e da biodiversidade, pelo que disse ser punível o abate de espécies e a comercialização destas, por predadores de animais, na via pública.

Paula Francisco exortou então a sociedade civil à importância da Unidade de Crimes Ambientais, que contém meios que permitem uma actuação progressivamente mais consistente à prática de abate de animais e o comércio deste de modo a desincentivar e acabar com o declínio das espécies em zonas urbanas.

A morte das espécies constituem o declínio para a biodiversidade, ameaçando a continuidade das espécies, factor pelo qual está em consulta a lista vermelha, que contempla três categorias: espécies extintas, ameaçadas de extinção e vulneráveis à extinção.

Este tratado, noticiou a Angop, é sequência de trabalhos do Ministério do Ambiente, com o apoio de parceiros.  

 

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

A ministra do Ambiente reiterou ontem, terça-feira, em Luanda, a continuidade do combate ao comércio ilegal de espécies da fauna e flora selvagem, com vista à preservação da diversidade ecológica.

Paula Francisco, que falava por ocasião do Dia Mundial da Biodiversidade, assinalado ontem, acentuou que o esforço conjunto dos órgãos transversais, empreendido para a protecção e preservação de várias áreas e espécies, está acautelado com acções e programas internacionais e nacionais.

Segundo a governante, é cada vez mais preciso preservar a rica e vasta biodiversidade e em cada cidadão deve se considerar um embaixador por excelência da protecção das várias espécies da fauna e da flora nacionais.

Para a ministra, o lema da efeméride, "Celebrando os 25  anos de Acção para a Biodiversidade", reflecte o que adveio da Convenção da Diversidade Biológica, cujas metas inseridas assentam na  preservação de espécies exóticas e migratórias, bem como zonas húmidas.

A criação de mais áreas de conservação para atingir pelo menos 20 por cento do território nacional até 2020 também consta das perspectivas, e na sua óptica, a celebração da biodiversidade permite ainda a abordagem permanente do reforço de estratégias para a protecção e conservação das zonas húmidas, que é um tratado internacional voltado à conservação e ao uso racional dos principais locais de alimentação de animais e plantas.

A fonte  referiu-se aos  decretos Executivos que estabelecem as bases gerais do regime de protecção e conservação do ambiente e da biodiversidade, pelo que disse ser punível o abate de espécies e a comercialização destas, por predadores de animais, na via pública.

Paula Francisco exortou então a sociedade civil à importância da Unidade de Crimes Ambientais, que contém meios que permitem uma actuação progressivamente mais consistente à prática de abate de animais e o comércio deste de modo a desincentivar e acabar com o declínio das espécies em zonas urbanas.

A morte das espécies constituem o declínio para a biodiversidade, ameaçando a continuidade das espécies, factor pelo qual está em consulta a lista vermelha, que contempla três categorias: espécies extintas, ameaçadas de extinção e vulneráveis à extinção.

Este tratado, noticiou a Angop, é sequência de trabalhos do Ministério do Ambiente, com o apoio de parceiros.  

 

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