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Ministra da Saúde releva a necessidade de existir uma indústria robusta de medicamentos

Ministra da Saúde releva a necessidade de existir uma indústria robusta de medicamentos
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A ministra da Saúde relevou a necessidade de existir uma indústria de fabricação de medicamentos, mais robusta, que produza reagentes e também equipamentos que sirvam não só o mercado nacional, mas também o internacional, numa altura em que o país desembolsa mais de 60 milhões de dólares por ano para a compra de medicamentos.

Sílvia Lutucuta, que falava no âmbito do Workshop sobre Auto-Avaliação por Benchmarking, continuou que a importação de medicamentos assume-se como uma das principais fontes de abastecimento do mercado nacional, um cenário que o Governo pretende modificar.

Citada pela Angop, a ministra disse que a indústria farmacêutica no país ainda se encontra numa etapa embrionária e, no sentido de alterar esse panorama, Angola está a envidar esforços para captar investimento privado.

Ainda na ocasião do workshop, que decorre até o dia 18 deste mês, a titular da saúde aproveitou para referir que o certame irá conceder algumas orientações sobre o que o Governo precisa de melhorar no Plano Nacional de Desenvolvimento.

Entretanto, pediu ajuda à Organização Mundial de Saúde (OMS) para fortificar a Agência Reguladora de Medicamentos e Tecnologias de Saúde (ARMED), acrescentando que o Executivo está consciente "da necessidade de se implementar uma agência reguladora de medicamentos robusta".

Sílvia Lutucuta considerou que a avaliação das competências da ARMED, através de benchmarking pela OMS, irá permitir a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Institucional, a integração da ARMED no Projecto de Harmonização Regulamentar da SADC e da União Africana, no âmbito do fortalecimento regulamentar farmacêutico no continente, tornando Angola numa potência regional na produção local de medicamentos pré-qualificados pela OMS.

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Ylson Menezes

Repórter

Ylson Menezes é poeta. Amante de leitura e de escrita, é também aspirante a jornalista.

A ministra da Saúde relevou a necessidade de existir uma indústria de fabricação de medicamentos, mais robusta, que produza reagentes e também equipamentos que sirvam não só o mercado nacional, mas também o internacional, numa altura em que o país desembolsa mais de 60 milhões de dólares por ano para a compra de medicamentos.

Sílvia Lutucuta, que falava no âmbito do Workshop sobre Auto-Avaliação por Benchmarking, continuou que a importação de medicamentos assume-se como uma das principais fontes de abastecimento do mercado nacional, um cenário que o Governo pretende modificar.

Citada pela Angop, a ministra disse que a indústria farmacêutica no país ainda se encontra numa etapa embrionária e, no sentido de alterar esse panorama, Angola está a envidar esforços para captar investimento privado.

Ainda na ocasião do workshop, que decorre até o dia 18 deste mês, a titular da saúde aproveitou para referir que o certame irá conceder algumas orientações sobre o que o Governo precisa de melhorar no Plano Nacional de Desenvolvimento.

Entretanto, pediu ajuda à Organização Mundial de Saúde (OMS) para fortificar a Agência Reguladora de Medicamentos e Tecnologias de Saúde (ARMED), acrescentando que o Executivo está consciente "da necessidade de se implementar uma agência reguladora de medicamentos robusta".

Sílvia Lutucuta considerou que a avaliação das competências da ARMED, através de benchmarking pela OMS, irá permitir a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Institucional, a integração da ARMED no Projecto de Harmonização Regulamentar da SADC e da União Africana, no âmbito do fortalecimento regulamentar farmacêutico no continente, tornando Angola numa potência regional na produção local de medicamentos pré-qualificados pela OMS.

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