Um seminário sobre o processo de Inscrição e classificação dos bens a Património Mundial da UNESCO teve início na passada quinta-feira, dia 20, promovido pelo Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente (MCTA), acontecendo uma vez por semana, repartido em três sessões.
Com recurso a vídeo-conferência, a acção formativa tem como objectivo capacitar os responsáveis e técnicos dos diferentes órgãos do Executivo que concorrem para a protecção, elaboração e gestão do Património Cultural, em especial das províncias com sítios inscritos na lista indicativa do Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO.
A Secretária de Estado para a Cultura, Maria da Piedade de Jesus, que presidiu o evento, citada no comunicado que recebemos, abordou, no tema introdutório, o Processo de Inscrição de Bens a Património da Humanidade, tendo enfatizado o facto de a Convenção ter sido adoptada em 1972 e Angola ter ratificado a Convenção em 1992.
Neste percurso histórico, salientou, as primeiras inscrições ocorrem em 1978 e Angola inscreveu o primeiro bem na lista do património mundial em 2017, nomeadamente o Centro Histórico de Mbanza Kongo.
A formação contou com a cinquenta participantes, via online, de diferentes províncias, entre governantes, directores provinciais e técnicos dos distintos organismos provinciais.
Um seminário sobre o processo de Inscrição e classificação dos bens a Património Mundial da UNESCO teve início na passada quinta-feira, dia 20, promovido pelo Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente (MCTA), acontecendo uma vez por semana, repartido em três sessões.
Com recurso a vídeo-conferência, a acção formativa tem como objectivo capacitar os responsáveis e técnicos dos diferentes órgãos do Executivo que concorrem para a protecção, elaboração e gestão do Património Cultural, em especial das províncias com sítios inscritos na lista indicativa do Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO.
A Secretária de Estado para a Cultura, Maria da Piedade de Jesus, que presidiu o evento, citada no comunicado que recebemos, abordou, no tema introdutório, o Processo de Inscrição de Bens a Património da Humanidade, tendo enfatizado o facto de a Convenção ter sido adoptada em 1972 e Angola ter ratificado a Convenção em 1992.
Neste percurso histórico, salientou, as primeiras inscrições ocorrem em 1978 e Angola inscreveu o primeiro bem na lista do património mundial em 2017, nomeadamente o Centro Histórico de Mbanza Kongo.
A formação contou com a cinquenta participantes, via online, de diferentes províncias, entre governantes, directores provinciais e técnicos dos distintos organismos provinciais.