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Ministério da Educação procura espaço de negociação com SINPROF para evitar nova greve no sector

Ministério da Educação procura espaço de negociação com SINPROF para evitar nova greve no sector
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O Ministério da Educação anunciou no sábado estar disponível para continuar a negociar com os professores, para que sejam satisfeitas algumas reivindicações da classe, sobretudo as salariais.

A posição foi tornada pública pelo director do Instituto Nacional de Formação de Quadros do Ministério da Educação, Isaac Paxe, quando reagia a informações que admitem a possibilidade de o Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF) poder declarar, esta semana, uma nova greve no sector.

De acordo com o Jornal de Angola, Isaac Paxe informou que o Ministério da Educação desenvolve um processo administrativo, que pode resultar, já emJaneiro, em aumentos de salário dos professores não universitários.

Na última quarta-feira, o Ministério da Educação manteve um encontro com a Confederação dos Professores e o Sindicato Nacional dos Professores, com os quais analisou o regime remuneratório e a regra de transição dos docentes.

Uma nova greve no ensino geral vai ser decidida em Benguela, província que acolhe, de 10 a 14 deste mês, uma assembleia alargada de professores, em cujo encontro vão ser debatidos vários assuntos que preocupam os docentes.

Uma fonte ligada ao SINPROF informou ontem ao Jornal de Angola que as representações provinciais do sindicato não devem isoladamente declarar greve, devendo a decisão sair da assembleia de Benguela, onde vão estar presentes representantes de todas as províncias do país.  

O novo Estatuto da Carreira dos Agentes de Educação, publicado no Diário da República em Julho último, é um dos pontos de aproximação do Governo aos professores. 

O SINPROF exige desde 2013 a aprovação de um novo estatuto da carreira docente, a actualização das categorias dos professores, a transição de professores do regime probatório para o quadro definitivo, entre outras medidas que visam conferir melhores condições salariais e laborais aos docentes.

A última greve dos professores foi observada de 9 a 13 de Abril último e, nesse período, o Executivo assumiu o compromisso de aplicar o estatuto remuneratório gradualmente, a partir de Setembro de 2018.

 

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Redacção

O Ministério da Educação anunciou no sábado estar disponível para continuar a negociar com os professores, para que sejam satisfeitas algumas reivindicações da classe, sobretudo as salariais.

A posição foi tornada pública pelo director do Instituto Nacional de Formação de Quadros do Ministério da Educação, Isaac Paxe, quando reagia a informações que admitem a possibilidade de o Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF) poder declarar, esta semana, uma nova greve no sector.

De acordo com o Jornal de Angola, Isaac Paxe informou que o Ministério da Educação desenvolve um processo administrativo, que pode resultar, já emJaneiro, em aumentos de salário dos professores não universitários.

Na última quarta-feira, o Ministério da Educação manteve um encontro com a Confederação dos Professores e o Sindicato Nacional dos Professores, com os quais analisou o regime remuneratório e a regra de transição dos docentes.

Uma nova greve no ensino geral vai ser decidida em Benguela, província que acolhe, de 10 a 14 deste mês, uma assembleia alargada de professores, em cujo encontro vão ser debatidos vários assuntos que preocupam os docentes.

Uma fonte ligada ao SINPROF informou ontem ao Jornal de Angola que as representações provinciais do sindicato não devem isoladamente declarar greve, devendo a decisão sair da assembleia de Benguela, onde vão estar presentes representantes de todas as províncias do país.  

O novo Estatuto da Carreira dos Agentes de Educação, publicado no Diário da República em Julho último, é um dos pontos de aproximação do Governo aos professores. 

O SINPROF exige desde 2013 a aprovação de um novo estatuto da carreira docente, a actualização das categorias dos professores, a transição de professores do regime probatório para o quadro definitivo, entre outras medidas que visam conferir melhores condições salariais e laborais aos docentes.

A última greve dos professores foi observada de 9 a 13 de Abril último e, nesse período, o Executivo assumiu o compromisso de aplicar o estatuto remuneratório gradualmente, a partir de Setembro de 2018.

 

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