O seleccionador nacional de futsal e coordenador técnico de todas as selecções desta modalidade, Marcos Antunes, acredita que Angola será rainha, no continente africano, em várias modalidades, faltando para isso “só algum tecido empresarial observar os desportos e os projectos diferenciadores com mais astúcia e aposta”.
Falando por ocasião do lançamento do seu livro “O Futsal Universal: de São Martinho de Mouros à Tundavala”, que pretende ser um documento técnico essencial e estruturante, e a base para a organização e criação de novas metodologias de trabalho e dinamização de projectos desportivos em Angola, o autor revelou ter esperança de, em breve, termos uma referência no continente africano, Angola, com a nova organização que os documentos trazem.
“Escrever um livro nesta dimensão é a coragem de lutar pelo desenvolvimento de uma modalidade que é literalmente universal”, afirmou ainda Marcos Antunes, que vê em Angola um “potencial enorme em várias modalidades”.
Sobre os principais desafios, aponta a necessidade de “trazer uma nova mentalidade, novas metodologias e a cientificidade ao processo de treino, e dotar os intervenientes desportivos dessa nova estratégia de desenvolvimento do futsal em Angola”.
No seu entender, o futsal é a modalidade em Angola “com mais projecção futura”, sendo o curso de treinadores, dinamizado em parceria com a Universidade Jean Piaget, a “prova dessa projecção”, um acto que considera totalmente inovador.
Treinador do ‘cinco’ nacional, o especialista destaca ainda a inclusão social que tem sido promovida através do futsal com o projecto Nzoji, a oferta de algum material desportivo, a formação de treinadores e a inovação de acções com base na captação de investidores, citado na nota partilhada com o nosso portal.
Num olhar para o futuro da modalidade em território angolano, Marcos Antunes não tem dúvidas de que o objectivo é crescer. “Crescer enquanto processo de desenvolvimento desportivo mais praticado no país, e apostar fortemente na área feminina e no seu desenvolvimento, assim como continuar a apostar na formação e massificação com novos parceiros e novas acções”, frisou.
Lançado ontem em Luanda, no Auditório Pepetela, do Centro Cultural Português - Instituto Camões, a obra, à venda no valor de 10 mil kwanzas e com o dinheiro angariado a ser investido no futsal e em projectos de inclusão social através da modalidade, retrata o percurso do técnico, o mundial FIFA da Lituânia, o convite para os cargos de seleccionador nacional e coordenador de todas as selecções de Angola no futsal, os projectos, as viagens, as pessoas e um país que “angolaniza”, culminando com a parte técnica de deixar dois documentos estruturantes para a criação de um projecto de massificação de referência: o Manual de Boas Práticas e o Documento Orientador Técnico dos Afonsinhos, que servirão de modelo para o incentivo e criação de mais escolas e academias de futsal, tanto em Portugal como em Angola.
O seleccionador nacional desde Janeiro de 2022 faz um balanço “positivo” destes perto de dois anos: “Sinto-me em casa, as pessoas tratam-me muito bem e isso é sinal que estás a impactar muitas vidas com o teu profissionalismo e trabalho através do futsal”, exprimiu.
O seleccionador nacional de futsal e coordenador técnico de todas as selecções desta modalidade, Marcos Antunes, acredita que Angola será rainha, no continente africano, em várias modalidades, faltando para isso “só algum tecido empresarial observar os desportos e os projectos diferenciadores com mais astúcia e aposta”.
Falando por ocasião do lançamento do seu livro “O Futsal Universal: de São Martinho de Mouros à Tundavala”, que pretende ser um documento técnico essencial e estruturante, e a base para a organização e criação de novas metodologias de trabalho e dinamização de projectos desportivos em Angola, o autor revelou ter esperança de, em breve, termos uma referência no continente africano, Angola, com a nova organização que os documentos trazem.
“Escrever um livro nesta dimensão é a coragem de lutar pelo desenvolvimento de uma modalidade que é literalmente universal”, afirmou ainda Marcos Antunes, que vê em Angola um “potencial enorme em várias modalidades”.
Sobre os principais desafios, aponta a necessidade de “trazer uma nova mentalidade, novas metodologias e a cientificidade ao processo de treino, e dotar os intervenientes desportivos dessa nova estratégia de desenvolvimento do futsal em Angola”.
No seu entender, o futsal é a modalidade em Angola “com mais projecção futura”, sendo o curso de treinadores, dinamizado em parceria com a Universidade Jean Piaget, a “prova dessa projecção”, um acto que considera totalmente inovador.
Treinador do ‘cinco’ nacional, o especialista destaca ainda a inclusão social que tem sido promovida através do futsal com o projecto Nzoji, a oferta de algum material desportivo, a formação de treinadores e a inovação de acções com base na captação de investidores, citado na nota partilhada com o nosso portal.
Num olhar para o futuro da modalidade em território angolano, Marcos Antunes não tem dúvidas de que o objectivo é crescer. “Crescer enquanto processo de desenvolvimento desportivo mais praticado no país, e apostar fortemente na área feminina e no seu desenvolvimento, assim como continuar a apostar na formação e massificação com novos parceiros e novas acções”, frisou.
Lançado ontem em Luanda, no Auditório Pepetela, do Centro Cultural Português - Instituto Camões, a obra, à venda no valor de 10 mil kwanzas e com o dinheiro angariado a ser investido no futsal e em projectos de inclusão social através da modalidade, retrata o percurso do técnico, o mundial FIFA da Lituânia, o convite para os cargos de seleccionador nacional e coordenador de todas as selecções de Angola no futsal, os projectos, as viagens, as pessoas e um país que “angolaniza”, culminando com a parte técnica de deixar dois documentos estruturantes para a criação de um projecto de massificação de referência: o Manual de Boas Práticas e o Documento Orientador Técnico dos Afonsinhos, que servirão de modelo para o incentivo e criação de mais escolas e academias de futsal, tanto em Portugal como em Angola.
O seleccionador nacional desde Janeiro de 2022 faz um balanço “positivo” destes perto de dois anos: “Sinto-me em casa, as pessoas tratam-me muito bem e isso é sinal que estás a impactar muitas vidas com o teu profissionalismo e trabalho através do futsal”, exprimiu.
