O colectivo de artistas volta ao Hotel Globo, de 1 a 6 de Fevereiro próximo, para a 4ª edição do Fuckin’Globo, propondo arte em liberdade na intimidade dos quartos de hotel, na Baixa de Luanda.
“Estabelecendo-se como um contraponto à excessiva institucionalização da cultura, Fuckin’ Globo e os artistas que compõem cada edição, abraçam a ideia de intimidade dos quartos de hotel e a efemeridade que o projecto propõe e criam novos espaços de linguagem visual e artística. Agora, na quarta edição, o evento tornou-se parte da cena artística de Luanda, mantendo-se como um espaço de experimentação”, lê-se na nota da curadora Suzana Sousa, enviada ao ONgoma News.
Nesta edição, o colectivo é composto pelos artistas João Ana, Kiluanji Kia Henda, Gretel Marin, Orlando Sérgio, Toy Boy, Edson Chagas, Ery Claver, Alekssandre Fortunato, Lola Keyezua, António Ole, Thó Simões, Colectivo Verkron, Daniela Vieitas e André Cunha (produção).
“Desde 2015, o Fuckin’ Globo tem ocupado os quartos do Hotel Globo, na Baixa de Luanda, num edifício dos anos 50, do século XX, entre a Avenida Rainha Ginga e a Rua Comandante Veneno”, acrescenta a nota.
Entretanto, no primeiro dia da actividade, que será já amanhã, Fuckin´ Globo abre as portas, pelas 19h00, com entrada livre. A 2 de Fevereiro, acontece a “Conversa Moderada”, subordinada ao tema “Adaptação à sempre mutável realidade política”, com José Mena Abrantes, Paula D’Alma, Kiluanji Kia Henda, António Ole, Suzana Sousa, Mbuta Zawua e André Cunha, às 19h00 igualmente.
Com um espírito voluntário, artistas e amigos do projecto garantem a independência total em relação às instituições ou patrocinadores, permitindo-lhes uma abordagem autónoma sobre temas culturais, sociais e políticos, arriscando apresentar novos sentidos estéticos e conceptuais.
De 1 de Fevereiro a 6 de Fevereiro, os quartos estarão abertos ao público todos os dias, das 19 horas às 22 horas.
O colectivo de artistas volta ao Hotel Globo, de 1 a 6 de Fevereiro próximo, para a 4ª edição do Fuckin’Globo, propondo arte em liberdade na intimidade dos quartos de hotel, na Baixa de Luanda.
“Estabelecendo-se como um contraponto à excessiva institucionalização da cultura, Fuckin’ Globo e os artistas que compõem cada edição, abraçam a ideia de intimidade dos quartos de hotel e a efemeridade que o projecto propõe e criam novos espaços de linguagem visual e artística. Agora, na quarta edição, o evento tornou-se parte da cena artística de Luanda, mantendo-se como um espaço de experimentação”, lê-se na nota da curadora Suzana Sousa, enviada ao ONgoma News.
Nesta edição, o colectivo é composto pelos artistas João Ana, Kiluanji Kia Henda, Gretel Marin, Orlando Sérgio, Toy Boy, Edson Chagas, Ery Claver, Alekssandre Fortunato, Lola Keyezua, António Ole, Thó Simões, Colectivo Verkron, Daniela Vieitas e André Cunha (produção).
“Desde 2015, o Fuckin’ Globo tem ocupado os quartos do Hotel Globo, na Baixa de Luanda, num edifício dos anos 50, do século XX, entre a Avenida Rainha Ginga e a Rua Comandante Veneno”, acrescenta a nota.
Entretanto, no primeiro dia da actividade, que será já amanhã, Fuckin´ Globo abre as portas, pelas 19h00, com entrada livre. A 2 de Fevereiro, acontece a “Conversa Moderada”, subordinada ao tema “Adaptação à sempre mutável realidade política”, com José Mena Abrantes, Paula D’Alma, Kiluanji Kia Henda, António Ole, Suzana Sousa, Mbuta Zawua e André Cunha, às 19h00 igualmente.
Com um espírito voluntário, artistas e amigos do projecto garantem a independência total em relação às instituições ou patrocinadores, permitindo-lhes uma abordagem autónoma sobre temas culturais, sociais e políticos, arriscando apresentar novos sentidos estéticos e conceptuais.
De 1 de Fevereiro a 6 de Fevereiro, os quartos estarão abertos ao público todos os dias, das 19 horas às 22 horas.