O Instituto Nacional da Criança (INAC) registou, em 2019, quatro mil e 328 casos diversos de violência contra a criança.
Dos registos, realça-se dois mil e 373 casos de fuga à paternidade, envolvendo crianças dos zero aos 17 anos , sendo mil e 167 do sexo masculino e mil e 376 feminino, bem como mil e 206 outros casos diversos.
Uma nota da instituição, a que a Angop teve acesso, refere que os casos foram encaminhados aos órgãos da protecção da criança, como a Polícia Nacional (PN), Serviço de Investigação Criminal (SIC), Procuradoria Geral da República (PGR) e tribunais.
Entre as províncias com maior índice de registos de fuga à paternidade, segundo o documento Luanda destaca-se com mil e 558 casos, Bié com 885 e Lunda Norte com 672.
Entretanto, de acordo com o Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (MASFAMU), estes dados podem não reflectir o universo de casos, uma vez que nem todas as situações chegam ao conhecimento das instituições.
Portanto, como medidas de prevenção e combate aos casos de fuga à paternidade, o MASFAMU e os seus parceiros dos diferentes órgãos do Estado e da sociedade civil têm levado a cabo acções de sensibilização e moralização, em torno do resgate de valores morais, éticos, cívicos, culturais e patrióticos.
O Instituto Nacional da Criança (INAC) registou, em 2019, quatro mil e 328 casos diversos de violência contra a criança.
Dos registos, realça-se dois mil e 373 casos de fuga à paternidade, envolvendo crianças dos zero aos 17 anos , sendo mil e 167 do sexo masculino e mil e 376 feminino, bem como mil e 206 outros casos diversos.
Uma nota da instituição, a que a Angop teve acesso, refere que os casos foram encaminhados aos órgãos da protecção da criança, como a Polícia Nacional (PN), Serviço de Investigação Criminal (SIC), Procuradoria Geral da República (PGR) e tribunais.
Entre as províncias com maior índice de registos de fuga à paternidade, segundo o documento Luanda destaca-se com mil e 558 casos, Bié com 885 e Lunda Norte com 672.
Entretanto, de acordo com o Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (MASFAMU), estes dados podem não reflectir o universo de casos, uma vez que nem todas as situações chegam ao conhecimento das instituições.
Portanto, como medidas de prevenção e combate aos casos de fuga à paternidade, o MASFAMU e os seus parceiros dos diferentes órgãos do Estado e da sociedade civil têm levado a cabo acções de sensibilização e moralização, em torno do resgate de valores morais, éticos, cívicos, culturais e patrióticos.