Foi realizado anteontem, dia 29, o lançamento da primeira pedra do Bungo Market, um projecto inédito, que reúne no mesmo espaço alimentação e lazer, situado perto da Estação Central do Bungo (zona do Porto de Luanda), com uma área total de 11.500 m2.
Este mercado de comidas e lifestyle pretende tornar-se num pólo de cultura e gastronomia, onde estarão representados os melhores chefs, apresentando o que de melhor se pode fazer com os ingredientes nacionais e característicos, que Angola tem para oferecer às famílias angolanas e a todos os que procuram refeições com qualidade e diversidade.
A cerimónia simbólica contou com a presença de várias entidades governamentais, entre elas a Ministra da Cultura, Carolina Cerqueira, que no seu discurso de boas-vindas dirigiu algumas palavras de apreço pela criação do Bungo Market, que será inaugurado no primeiro trimestre de 2020. “Estou aqui porque acredito neste projecto”, disse, citada no comunicado que recebemos.
“Quando os irmãos Pedro nos procuraram a mim e à minha colega Ministra do Turismo, nós imediatamente demos o nosso acordo e apreço por ser um projecto ousado e desafiante. Durante a trajectória que aparece no caminho dos empreendedores, devido às conjunturas do nosso país, o grande espírito de resiliência, coragem e serenidade, eram sinónimos de que teria “pernas para andar”. Esta é uma lição que deve ficar para a juventude porque “querer é poder”, manifestou a governante.
Por sua vez, Joaquim Pedro, administrador do projecto, agradeceu à Ministra da Cultura e todas as entidades presentes e destacou a importância deste dia.
Afirmou que o Bungo Market passa a existir no seguimento do Fórum Mundial do Turismo, de que faz parte e dará a sua contribuição para o desenvolvimento turístico. “Queremos pôr Luanda no mapa das cidades cosmopolitas e fazê-lo através de uma das coisas que mais une e diferencia os povos: a gastronomia”, salientou.
No Bungo Market, estarão disponíveis comidas rápidas, snacks, refeições completas, petiscos, sumos, doces, sobremesas, além de bares, bancas de frutas e legumes, especiarias, entre muitas outras ofertas.
A música terá também o seu espaço próprio de apresentação, assim como as artes plásticas e o artesanato.
Além do contributo para o desenvolvimento turístico, cultural e gastronómico do país, a abertura do Bungo Market irá gerar mais de 300 postos de trabalho directos, criando assim novos empregos e oportunidades de carreira no talento nacional.
Terá cerca de 40 espaços disponíveis, sendo que existem para já 14 marcas interessadas na ocupação de alguns desses espaços.
Ainda de acordo com o comunicado que recebemos, “este projecto único e inovador, com um investimento que ronda os dois mil milhões de kwanzas, implementado com todas as normativas ambientais usadas internacionalmente, contará com uma dinâmica muito própria – o chamado mercado de comidas - adoptando um modelo de êxito já usado em países como África do Sul, Portugal, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos e Singapura”.
Foi realizado anteontem, dia 29, o lançamento da primeira pedra do Bungo Market, um projecto inédito, que reúne no mesmo espaço alimentação e lazer, situado perto da Estação Central do Bungo (zona do Porto de Luanda), com uma área total de 11.500 m2.
Este mercado de comidas e lifestyle pretende tornar-se num pólo de cultura e gastronomia, onde estarão representados os melhores chefs, apresentando o que de melhor se pode fazer com os ingredientes nacionais e característicos, que Angola tem para oferecer às famílias angolanas e a todos os que procuram refeições com qualidade e diversidade.
A cerimónia simbólica contou com a presença de várias entidades governamentais, entre elas a Ministra da Cultura, Carolina Cerqueira, que no seu discurso de boas-vindas dirigiu algumas palavras de apreço pela criação do Bungo Market, que será inaugurado no primeiro trimestre de 2020. “Estou aqui porque acredito neste projecto”, disse, citada no comunicado que recebemos.
“Quando os irmãos Pedro nos procuraram a mim e à minha colega Ministra do Turismo, nós imediatamente demos o nosso acordo e apreço por ser um projecto ousado e desafiante. Durante a trajectória que aparece no caminho dos empreendedores, devido às conjunturas do nosso país, o grande espírito de resiliência, coragem e serenidade, eram sinónimos de que teria “pernas para andar”. Esta é uma lição que deve ficar para a juventude porque “querer é poder”, manifestou a governante.
Por sua vez, Joaquim Pedro, administrador do projecto, agradeceu à Ministra da Cultura e todas as entidades presentes e destacou a importância deste dia.
Afirmou que o Bungo Market passa a existir no seguimento do Fórum Mundial do Turismo, de que faz parte e dará a sua contribuição para o desenvolvimento turístico. “Queremos pôr Luanda no mapa das cidades cosmopolitas e fazê-lo através de uma das coisas que mais une e diferencia os povos: a gastronomia”, salientou.
No Bungo Market, estarão disponíveis comidas rápidas, snacks, refeições completas, petiscos, sumos, doces, sobremesas, além de bares, bancas de frutas e legumes, especiarias, entre muitas outras ofertas.
A música terá também o seu espaço próprio de apresentação, assim como as artes plásticas e o artesanato.
Além do contributo para o desenvolvimento turístico, cultural e gastronómico do país, a abertura do Bungo Market irá gerar mais de 300 postos de trabalho directos, criando assim novos empregos e oportunidades de carreira no talento nacional.
Terá cerca de 40 espaços disponíveis, sendo que existem para já 14 marcas interessadas na ocupação de alguns desses espaços.
Ainda de acordo com o comunicado que recebemos, “este projecto único e inovador, com um investimento que ronda os dois mil milhões de kwanzas, implementado com todas as normativas ambientais usadas internacionalmente, contará com uma dinâmica muito própria – o chamado mercado de comidas - adoptando um modelo de êxito já usado em países como África do Sul, Portugal, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos e Singapura”.
