O kudurista angolano P.A. Francês, um artista do Moxico que tem lutado há anos por notoriedade, acredita que, em Angola, é Luanda “a chave que dá entrada para o sucesso”, sendo que, para ele, os artistas de outras províncias enfrentam muitas barreiras, como a falta de credibilidade por parte dos dirigentes, tudo isso resumido em “não ter oportunidade”.
Embora se considere amigo de todos, o cantor, que é pai de família e estudante, disse ainda que uma das maiores dificuldades que acarreta é a falta de confiança dos amigos, boicote e falta de apoio, mas lembra como grandes momentos na sua “batalha” quando acabou seleccionado para o carnaval e quando foi representar os kuduristas da sua região na Rádio Moxico, além de quando teve o privilégio de ser parte da produtora Charles Produções.
Outra dificuldade tem que ver com a divulgação das suas músicas, porém reconhece ter amigos que ajudam bastante na criação de capas e às vezes fotos profissionais. “Mas não esqueço em particular o desempenho nos temas que eu apresento em cada música”, referiu o autor de um álbum intitulado “A caminhada é longa”, que é sobre “o que a gente vive”, o que sente no Kuduro, onde diz ter a sua alma.
Começou a cantar em 2005, na altura, por incentivo de amigos. “Sendo um estilo bastante atraente, me apaixonei e nasceu P.A. Francês. Na altura, formamos um grupo, onde eu era o vocalista principal”, contou, tendo revelado ainda que de lá para cá já tem lançado muitos temas, muitos deles gravados quando “muito miúdo”.
Está então a preparar um EP para depois se limitar na divulgação, tanto da imagem como das músicas, escritas “com muito amor e dando motivação de aguentar ou acreditar, pôr Deus em primeiro lugar” e trazendo o reconhecimento do estilo Kuduro.
Questionado sobre como concilia a vida pessoal com a música, reconheceu não ser fácil. “Sendo músico, já sou visto como espelho e nem permite andar na rua constantemente. A maior preucupação é não errar perante os fãs”, partilhou P.A., que pretende divulgar mais a sua imagem por meio de aparições televisivas, “atingir grandes patamares” como ter os seus vídeos no canal “Be Kuduro” e “ser um músico completo”.
Por fim, agradeceu o apoio dos familiares até aqui, dos amigos e “colegas da batalha”, bem como a “garra” dos fãs.
Ouvir: https://encurtador.com.br/pvwFL
*Com Ylson Menezes
O kudurista angolano P.A. Francês, um artista do Moxico que tem lutado há anos por notoriedade, acredita que, em Angola, é Luanda “a chave que dá entrada para o sucesso”, sendo que, para ele, os artistas de outras províncias enfrentam muitas barreiras, como a falta de credibilidade por parte dos dirigentes, tudo isso resumido em “não ter oportunidade”.
Embora se considere amigo de todos, o cantor, que é pai de família e estudante, disse ainda que uma das maiores dificuldades que acarreta é a falta de confiança dos amigos, boicote e falta de apoio, mas lembra como grandes momentos na sua “batalha” quando acabou seleccionado para o carnaval e quando foi representar os kuduristas da sua região na Rádio Moxico, além de quando teve o privilégio de ser parte da produtora Charles Produções.
Outra dificuldade tem que ver com a divulgação das suas músicas, porém reconhece ter amigos que ajudam bastante na criação de capas e às vezes fotos profissionais. “Mas não esqueço em particular o desempenho nos temas que eu apresento em cada música”, referiu o autor de um álbum intitulado “A caminhada é longa”, que é sobre “o que a gente vive”, o que sente no Kuduro, onde diz ter a sua alma.
Começou a cantar em 2005, na altura, por incentivo de amigos. “Sendo um estilo bastante atraente, me apaixonei e nasceu P.A. Francês. Na altura, formamos um grupo, onde eu era o vocalista principal”, contou, tendo revelado ainda que de lá para cá já tem lançado muitos temas, muitos deles gravados quando “muito miúdo”.
Está então a preparar um EP para depois se limitar na divulgação, tanto da imagem como das músicas, escritas “com muito amor e dando motivação de aguentar ou acreditar, pôr Deus em primeiro lugar” e trazendo o reconhecimento do estilo Kuduro.
Questionado sobre como concilia a vida pessoal com a música, reconheceu não ser fácil. “Sendo músico, já sou visto como espelho e nem permite andar na rua constantemente. A maior preucupação é não errar perante os fãs”, partilhou P.A., que pretende divulgar mais a sua imagem por meio de aparições televisivas, “atingir grandes patamares” como ter os seus vídeos no canal “Be Kuduro” e “ser um músico completo”.
Por fim, agradeceu o apoio dos familiares até aqui, dos amigos e “colegas da batalha”, bem como a “garra” dos fãs.
Ouvir: https://encurtador.com.br/pvwFL
*Com Ylson Menezes