O Espaço Luanda Arte (ELA) vai acolher, nesta sexta-feira, dia 23, a partir das 18h, a exposição individual do artista angolano Ricardo Kapuka, denominada “Vida e Fé”.
A amostra, de acordo com o comunicado enviado ao ONgoma News, é composta por um conjunto de 10 obras.
Segundo Dominick Tanner, Director do ELA, Kapuka lança mão a um debate, colocando as seguintes questões: “Numa era pós-colonial (ou será que o continente ainda está em processo de contínua descolonização?), qual é o estado da religião, e qual é o papel que esta ainda deve / pode ter nas nossas vidas? Ou será que os Africanos devem resgatar para si as suas práticas, crenças, rituais e religiões novamente? A sua própria fé? Contudo, não havendo arquivos em ordem para um tal resgate, será que a religião pode ser reinventada no continente, e quem o pode ou deve fazer? Quem serão os nossos “profetas”? Onde podemos encontrar ou descobrir os novos conjuntos de sistemas culturais e de crenças? Talvez na rua? No meio do povo?”
A exposição ficará patente até o próximo dia 25 de Abril de 2018.
O Espaço Luanda Arte (ELA) vai acolher, nesta sexta-feira, dia 23, a partir das 18h, a exposição individual do artista angolano Ricardo Kapuka, denominada “Vida e Fé”.
A amostra, de acordo com o comunicado enviado ao ONgoma News, é composta por um conjunto de 10 obras.
Segundo Dominick Tanner, Director do ELA, Kapuka lança mão a um debate, colocando as seguintes questões: “Numa era pós-colonial (ou será que o continente ainda está em processo de contínua descolonização?), qual é o estado da religião, e qual é o papel que esta ainda deve / pode ter nas nossas vidas? Ou será que os Africanos devem resgatar para si as suas práticas, crenças, rituais e religiões novamente? A sua própria fé? Contudo, não havendo arquivos em ordem para um tal resgate, será que a religião pode ser reinventada no continente, e quem o pode ou deve fazer? Quem serão os nossos “profetas”? Onde podemos encontrar ou descobrir os novos conjuntos de sistemas culturais e de crenças? Talvez na rua? No meio do povo?”
A exposição ficará patente até o próximo dia 25 de Abril de 2018.