Uma mãe de 21 anos de idade, supostamente embriagada, matou por asfixia a sua filha, de dois anos, no bairro Comandante Cow-Boy, município do Lubango, província da Huíla.
De acordo com a informação prestada ontem pelo porta-voz interino do Comando Provincial da Huíla, da Polícia Nacional, a que o jornal O País teve acesso, a cidadã terá adormecido sobre a criança, acabando por a asfixiar, facto que ocorreu no domingo passado, por volta das 19 horas, no interior da sua residência.
A mãe da criança deitou-se sobre a criança, causando morte imediata, ressalta a fonte, e entretanto, a jovem já se encontra detida, enquanto se desenrola o processo-crime.
A vítima é uma menor de 2 anos que em vida chamou-se Prifánia Miguel. Segundo o porta-voz, a queixa foi feita pelos familiares que, ao se aperceberem do acto, o denunciaram de imediato à Polícia Nacional, a qual deteve a cidadã de 21 anos de idade, estudante.
Nestas 48 horas, o responsável, que pediu anonimato, informou que a situação de segurança pública foi caracterizada de calma com registo de 23 crimes diversos, tendo sido esclarecido 21, o que resultou na detenção de 23 cidadãos como presumíveis autores.
Constituíram factos relevantes dois homicídios involuntários, ofensas corporais, furtos de trafico de cannabis e desobediência.
Uma mãe de 21 anos de idade, supostamente embriagada, matou por asfixia a sua filha, de dois anos, no bairro Comandante Cow-Boy, município do Lubango, província da Huíla.
De acordo com a informação prestada ontem pelo porta-voz interino do Comando Provincial da Huíla, da Polícia Nacional, a que o jornal O País teve acesso, a cidadã terá adormecido sobre a criança, acabando por a asfixiar, facto que ocorreu no domingo passado, por volta das 19 horas, no interior da sua residência.
A mãe da criança deitou-se sobre a criança, causando morte imediata, ressalta a fonte, e entretanto, a jovem já se encontra detida, enquanto se desenrola o processo-crime.
A vítima é uma menor de 2 anos que em vida chamou-se Prifánia Miguel. Segundo o porta-voz, a queixa foi feita pelos familiares que, ao se aperceberem do acto, o denunciaram de imediato à Polícia Nacional, a qual deteve a cidadã de 21 anos de idade, estudante.
Nestas 48 horas, o responsável, que pediu anonimato, informou que a situação de segurança pública foi caracterizada de calma com registo de 23 crimes diversos, tendo sido esclarecido 21, o que resultou na detenção de 23 cidadãos como presumíveis autores.
Constituíram factos relevantes dois homicídios involuntários, ofensas corporais, furtos de trafico de cannabis e desobediência.