Um jovem de 26 anos cometeu suicídio por enforcamento, esta semana, no bairro Tomás, arredores da cidade de Menongue, no Cuando Cubango, no interior da sua residência, onde vivia com a mulher e dois filhos.
Segundo relatos do sobrinho do malogrado, Pedro Tchiliamba, a família apercebeu-se do infortúnio por volta das 21 horas do passado dia 23, quando o encontraram pendurado com uma corda ao pescoço e com blocos ao lado.
Pedro Tchiliamba, que partilhava o mesmo quintal com a vítima, explicou que as pessoas questionavam a ausência do seu tio desde as 18 horas do dia do sucedido, o que não era normal, tendo em conta que “tinha uma vida muito caseira e antes de se ausentar avisava sempre aonde iria”.
Constatada a ausência prolongada, contou, decidiram bater a sua porta e deram conta que estava encostada. Chamaram por ele, mas ninguém respondia, daí o seu irmão menor decidiu entrar na residência e encontrou-o pendurado num barrote, com uma corda ao pescoço.
Na sequência, os familiares contactaram o Serviço de Investigação Criminal (SIC), que fez a remoção do corpo para a morgue do Hospital Geral do Cuando Cubango (HGCC).
A fonte, soube o Jornal de Angola, fez saber ainda que o seu tio não mostrava indícios que poria fim à vida, pois estava sereno e calmo como sempre.
“O meu tio nunca brigou com ninguém, jamais vimos qualquer pessoa vir cobrá-lo ou apontar o dedo alegando que o mesmo teria feito algo negativo”, disse, acrescentando que o malogrado deixou esposa e dois filhos menores, que, no dia do incidente, encontravam-se na lavra.
Um jovem de 26 anos cometeu suicídio por enforcamento, esta semana, no bairro Tomás, arredores da cidade de Menongue, no Cuando Cubango, no interior da sua residência, onde vivia com a mulher e dois filhos.
Segundo relatos do sobrinho do malogrado, Pedro Tchiliamba, a família apercebeu-se do infortúnio por volta das 21 horas do passado dia 23, quando o encontraram pendurado com uma corda ao pescoço e com blocos ao lado.
Pedro Tchiliamba, que partilhava o mesmo quintal com a vítima, explicou que as pessoas questionavam a ausência do seu tio desde as 18 horas do dia do sucedido, o que não era normal, tendo em conta que “tinha uma vida muito caseira e antes de se ausentar avisava sempre aonde iria”.
Constatada a ausência prolongada, contou, decidiram bater a sua porta e deram conta que estava encostada. Chamaram por ele, mas ninguém respondia, daí o seu irmão menor decidiu entrar na residência e encontrou-o pendurado num barrote, com uma corda ao pescoço.
Na sequência, os familiares contactaram o Serviço de Investigação Criminal (SIC), que fez a remoção do corpo para a morgue do Hospital Geral do Cuando Cubango (HGCC).
A fonte, soube o Jornal de Angola, fez saber ainda que o seu tio não mostrava indícios que poria fim à vida, pois estava sereno e calmo como sempre.
“O meu tio nunca brigou com ninguém, jamais vimos qualquer pessoa vir cobrá-lo ou apontar o dedo alegando que o mesmo teria feito algo negativo”, disse, acrescentando que o malogrado deixou esposa e dois filhos menores, que, no dia do incidente, encontravam-se na lavra.