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Jovem angolano é um dos 10 afrodescendentes mais influentes do mundo

Jovem angolano é um dos 10 afrodescendentes mais influentes do mundo
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O jovem angolano António Fazenda, de 25 anos, foi reconhecido esta segunda-feira, em Nova Yorque, Estados Unidos da América, pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um dos “100 afrodescendentes mais influentes do mundo”.

Presidente do Conselho de Curadores e Membro Fundador da Coligação da Juventude dos PALOP – Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (CJP), o também finalista de Gestão de Empresas na Universidade de Santiago, em Cabo Verde, e em Liderança Cívica pelo Centro Regional de Liderança da África Austral – YALI, em parceria com a Universidade da África do Sul, considera que o reconhecimento é resultado de um trabalho colectivo que a CJP tem desenvolvido em África, com maior realce nos PALOP.

Galardoado na categoria Política e Governança, António, citado pelo site Forbes África Lusófona, defende ser importante que os jovens possam estar mais activos na vida política e social, sobretudo nos órgãos de tomada de decisões, sendo que, na sua óptica, “os jovens devem tornar-se uma referência e voz activa da liderança responsável e boa governação, enfrentado os principais desafios no comprimento com eficácia da agenda do desenvolvimento da União Africana e das Nações Unidas”.

O Povo Afrodescendente Mais Influente (MIPAD) é uma iniciativa global da sociedade civil em apoio à Década Internacional dos originários de África, proclamado pela resolução 68/237 da Assembleia Geral das Nações Unidas, a ser observado de 2015 a 2024.

O projecto identifica grandes empreendedores afrodescendentes nos sectores público e privado de todo o mundo, como uma rede progressiva de actores relevantes para se unir no espírito de reconhecimento, justiça e desenvolvimento.

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Redacção

O jovem angolano António Fazenda, de 25 anos, foi reconhecido esta segunda-feira, em Nova Yorque, Estados Unidos da América, pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um dos “100 afrodescendentes mais influentes do mundo”.

Presidente do Conselho de Curadores e Membro Fundador da Coligação da Juventude dos PALOP – Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (CJP), o também finalista de Gestão de Empresas na Universidade de Santiago, em Cabo Verde, e em Liderança Cívica pelo Centro Regional de Liderança da África Austral – YALI, em parceria com a Universidade da África do Sul, considera que o reconhecimento é resultado de um trabalho colectivo que a CJP tem desenvolvido em África, com maior realce nos PALOP.

Galardoado na categoria Política e Governança, António, citado pelo site Forbes África Lusófona, defende ser importante que os jovens possam estar mais activos na vida política e social, sobretudo nos órgãos de tomada de decisões, sendo que, na sua óptica, “os jovens devem tornar-se uma referência e voz activa da liderança responsável e boa governação, enfrentado os principais desafios no comprimento com eficácia da agenda do desenvolvimento da União Africana e das Nações Unidas”.

O Povo Afrodescendente Mais Influente (MIPAD) é uma iniciativa global da sociedade civil em apoio à Década Internacional dos originários de África, proclamado pela resolução 68/237 da Assembleia Geral das Nações Unidas, a ser observado de 2015 a 2024.

O projecto identifica grandes empreendedores afrodescendentes nos sectores público e privado de todo o mundo, como uma rede progressiva de actores relevantes para se unir no espírito de reconhecimento, justiça e desenvolvimento.

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