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Jornalista Israel Campos anuncia romance “E o Céu Mudou de Cor”

Jornalista Israel Campos anuncia romance “E o Céu Mudou de Cor”
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Sob égide da Kacimbo Editora, de direito angolano, o jornalista angolano Israel Campos vai lançar este mês o primeiro romance, denominado “E o Céu Mudou de Cor”, que será apresentado no dia 16, pelas 16h00, no Cine-Teatro Garrett, à margem do encontro literário Correntes D’Escritas 2023, na Póvoa do Varzim, norte de Portugal.

O evento de lançamento do livro, prefaciado pela colunista e ex-vice ministra da Educação, Alexandra Simeão, contará com a presença do editor e também escritor angolano Ondjaki.

Nas Correntes D’Escrita 2023, de acordo com a nota que recebemos, Israel Campos vai igualmente participar de uma mesa redonda no dia 17 de Fevereiro, ao lado de distintos escritores internacionais.

Já no dia 22 de Fevereiro, o autor vai apresentar a obra na Livraria Leya na Buchholz, em Lisboa, pelas 18 horas, cuja apresentação caberá aos jornalistas João de Almeida, Sedrick Carvalho e à arquitecta Maria João Teles Grilo.

Israel Campos nasceu na cidade de Luanda, em Angola, em Março de 2000. Licenciado em Jornalismo pela City University of London, vagueia entre Luanda, Londres e agora Lisboa, à procura de respostas para os seus inquietantes porquês. Mestrando em Comunicação Estratégica e Liderança, na Universidade Católica Portuguesa, trabalha em comunicação social desde muito cedo.

Começou a sua carreira como locutor de programas infantis na Rádio Nacional de Angola aos 12 anos de idade e actualmente é jornalista freelancer para o serviço em português da Voz de América (VOA) e para o serviço mundial da British Broadcasting Corporation (BBC), tendo tido passagens por distintos jornais e sites de notícias como o jornal O País e o portal anti-corrupção Maka Angola.

Foi vencedor do prémio “EU GCCA+ Youth Awards for the best climate storytelling”, da União Europeia, em 2021; foi finalista dos prémios “Free Press Award” da Free Press Award em 2022 e do prémio “Amnesty Media Award”, no mesmo ano. Foi homenageado pelo seu contributo jornalístico pela “Gala Afrodescendentes” em Zurique (Suíça, 2022).

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Redacção

Sob égide da Kacimbo Editora, de direito angolano, o jornalista angolano Israel Campos vai lançar este mês o primeiro romance, denominado “E o Céu Mudou de Cor”, que será apresentado no dia 16, pelas 16h00, no Cine-Teatro Garrett, à margem do encontro literário Correntes D’Escritas 2023, na Póvoa do Varzim, norte de Portugal.

O evento de lançamento do livro, prefaciado pela colunista e ex-vice ministra da Educação, Alexandra Simeão, contará com a presença do editor e também escritor angolano Ondjaki.

Nas Correntes D’Escrita 2023, de acordo com a nota que recebemos, Israel Campos vai igualmente participar de uma mesa redonda no dia 17 de Fevereiro, ao lado de distintos escritores internacionais.

Já no dia 22 de Fevereiro, o autor vai apresentar a obra na Livraria Leya na Buchholz, em Lisboa, pelas 18 horas, cuja apresentação caberá aos jornalistas João de Almeida, Sedrick Carvalho e à arquitecta Maria João Teles Grilo.

Israel Campos nasceu na cidade de Luanda, em Angola, em Março de 2000. Licenciado em Jornalismo pela City University of London, vagueia entre Luanda, Londres e agora Lisboa, à procura de respostas para os seus inquietantes porquês. Mestrando em Comunicação Estratégica e Liderança, na Universidade Católica Portuguesa, trabalha em comunicação social desde muito cedo.

Começou a sua carreira como locutor de programas infantis na Rádio Nacional de Angola aos 12 anos de idade e actualmente é jornalista freelancer para o serviço em português da Voz de América (VOA) e para o serviço mundial da British Broadcasting Corporation (BBC), tendo tido passagens por distintos jornais e sites de notícias como o jornal O País e o portal anti-corrupção Maka Angola.

Foi vencedor do prémio “EU GCCA+ Youth Awards for the best climate storytelling”, da União Europeia, em 2021; foi finalista dos prémios “Free Press Award” da Free Press Award em 2022 e do prémio “Amnesty Media Award”, no mesmo ano. Foi homenageado pelo seu contributo jornalístico pela “Gala Afrodescendentes” em Zurique (Suíça, 2022).

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