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João Lourenço promete combater monopólio na produção de cimento

João Lourenço promete combater monopólio na produção de cimento
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Ainda só são promessas, mas a postura do Presidente da República, João Lourenço, vai demonstrando que o mais Alto Mandatário da Nação está decidido a pôr alguma ordem no “circo”. No seu discurso sobre o Estado da Nação, proferido esta segunda-feira na Assembleia Nacional, o Chefe do Executivo "tocou na ferida" ao abordar com frontalidade a questão da carência de cimento no mercado nacional, mesmo depois de ter-se inaugurado, há cerca de três meses, uma nova unidade de produção que permitiria que o país se tornasse auto-suficiente e começasse a exportar o excedente aos mercados vizinhos.

“Verifica-se concorrência desleal na indústria do cimento, que fez disparar os preços do cimento pela paralisação de duas unidades fabris, situação que urge pôr cobro de imediato”, prometeu João Lourenço, a quem aplaudimos pela atitute, pois não se justifica que, no que diz respeito ao acesso ao recursos financeiros e matérias-primas, alguns empresários sejam tratados como enteados.

De acordo com a informação disponível, o preço do cimento conheceu uma subida considerável depois do forno da fábrica CIF, responsável por 3800 toneladas por mês, ter ficado paralisado, devido a razões que o Executivo está a averiguar. A mesma, infelizmente, ocorreu com a fábrica de cimentos do Kwanza Sul, mas ainda bem que já estão a ser estudadas as soluções.

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Redacção

Ainda só são promessas, mas a postura do Presidente da República, João Lourenço, vai demonstrando que o mais Alto Mandatário da Nação está decidido a pôr alguma ordem no “circo”. No seu discurso sobre o Estado da Nação, proferido esta segunda-feira na Assembleia Nacional, o Chefe do Executivo "tocou na ferida" ao abordar com frontalidade a questão da carência de cimento no mercado nacional, mesmo depois de ter-se inaugurado, há cerca de três meses, uma nova unidade de produção que permitiria que o país se tornasse auto-suficiente e começasse a exportar o excedente aos mercados vizinhos.

“Verifica-se concorrência desleal na indústria do cimento, que fez disparar os preços do cimento pela paralisação de duas unidades fabris, situação que urge pôr cobro de imediato”, prometeu João Lourenço, a quem aplaudimos pela atitute, pois não se justifica que, no que diz respeito ao acesso ao recursos financeiros e matérias-primas, alguns empresários sejam tratados como enteados.

De acordo com a informação disponível, o preço do cimento conheceu uma subida considerável depois do forno da fábrica CIF, responsável por 3800 toneladas por mês, ter ficado paralisado, devido a razões que o Executivo está a averiguar. A mesma, infelizmente, ocorreu com a fábrica de cimentos do Kwanza Sul, mas ainda bem que já estão a ser estudadas as soluções.

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